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Diversificar para sobreviver

Na minha opinião, uma das expressões mais assertivas do mundo dos negócios, sem dúvidas, é: onde há crise há oportunidades. Em diversos momentos da história moderna, encontramos empresas que souberam se reinventar e sobreviver para serem reconhecidas como gigantes inovadoras. Um caso em específico me chama a atenção pela conjunção de fatores que impressionam pela simplicidade. A empresa BIC, aquela das canetas mais populares do Brasil (talvez do mundo), foi […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2015 às 07h31.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h00.

Na minha opinião, uma das expressões mais assertivas do mundo dos negócios, sem dúvidas, é: onde há crise há oportunidades. Em diversos momentos da história moderna, encontramos empresas que souberam se reinventar e sobreviver para serem reconhecidas como gigantes inovadoras.

Um caso em específico me chama a atenção pela conjunção de fatores que impressionam pela simplicidade. A empresa BIC, aquela das canetas mais populares do Brasil (talvez do mundo), foi fundada em 1945, na França (apesar de muitos pensarem que é uma companhia brasileira), focada na produção de canetas tinteiro. Cinco anos depois, seu setor sofreu uma grande revolução com o surgimento das canetas esferográficas. A BIC não só soube se aproveitar desse momento, como se tornou líder mundial no segmento.

A partir dos anos 70, a empresa começou a diversificar seu portfólio com o lançamento do isqueiro BIC, barbeadores e outros. Hoje, com a competição dos produtos asiáticos de baixo custo, a companhia não para de inovar e tem uma grande diversidade de produtos voltados para escrita, além de celulares e produtos para prática de esportes aquáticos. Duas premissas sempre guiaram os negócios da companhia: simplicidade e preços acessíveis.

Por mais difícil que seja o atual momento vivido pelo Brasil, há espaço para inovação. E ela está acontecendo, mesmo que de forma silenciosa. Nos últimos meses, conversamos com uma série de empresas que estão criando novas linhas de negócio, diferentes de seu core business, para driblar a crise e aumentar as receitas. Isso abre espaço para profissionais criativos, com perfil empreendedor, mas que principalmente consigam aproveitar essas oportunidades com soluções simples e de baixo custo.

Na minha opinião, uma das expressões mais assertivas do mundo dos negócios, sem dúvidas, é: onde há crise há oportunidades. Em diversos momentos da história moderna, encontramos empresas que souberam se reinventar e sobreviver para serem reconhecidas como gigantes inovadoras.

Um caso em específico me chama a atenção pela conjunção de fatores que impressionam pela simplicidade. A empresa BIC, aquela das canetas mais populares do Brasil (talvez do mundo), foi fundada em 1945, na França (apesar de muitos pensarem que é uma companhia brasileira), focada na produção de canetas tinteiro. Cinco anos depois, seu setor sofreu uma grande revolução com o surgimento das canetas esferográficas. A BIC não só soube se aproveitar desse momento, como se tornou líder mundial no segmento.

A partir dos anos 70, a empresa começou a diversificar seu portfólio com o lançamento do isqueiro BIC, barbeadores e outros. Hoje, com a competição dos produtos asiáticos de baixo custo, a companhia não para de inovar e tem uma grande diversidade de produtos voltados para escrita, além de celulares e produtos para prática de esportes aquáticos. Duas premissas sempre guiaram os negócios da companhia: simplicidade e preços acessíveis.

Por mais difícil que seja o atual momento vivido pelo Brasil, há espaço para inovação. E ela está acontecendo, mesmo que de forma silenciosa. Nos últimos meses, conversamos com uma série de empresas que estão criando novas linhas de negócio, diferentes de seu core business, para driblar a crise e aumentar as receitas. Isso abre espaço para profissionais criativos, com perfil empreendedor, mas que principalmente consigam aproveitar essas oportunidades com soluções simples e de baixo custo.

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