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Sua empresa cria felicidade?

Talvez você não saiba como responder esta pergunta. ”Me pegou de surpresa. Nunca pensei sobre isso. Criar felicidade para quem?

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Marcio Oliveira

Publicado em 9 de novembro de 2015 às 11h36.

Última atualização em 5 de abril de 2017 às 10h58.

Indo direto ao ponto, sua empresa cria felicidade?

Talvez você não saiba como responder esta pergunta. ”Me pegou de surpresa. Nunca pensei sobre isso. Criar felicidade para quem?”, podem ser as suas respostas iniciais. Pode ser também que a sua primeira reação seja pensar se a sua empresa cria felicidade em você mesmo, seja você um empregado ou em empreendedor/empresário.

Espero que este primeiro parágrafo tenha lhe gerado algum incômodo. Falo assim, porque vejo o incômodo como algo motivador, que pode nos fazer tomar atitudes, abrir a mente, mudar as perspectivas sobre determinado assunto, ou simplesmente olhar além da ponta do nosso nariz.

Não fiz nenhuma pesquisa, mas arrisco dizer aqui que as empresas criam pouca felicidade em todos os seus níveis de relacionamento – empresários/acionistas, colaboradores, clientes, fornecedores e sociedade. Ou quando criam, a felicidade de um público acaba sendo gerada muitas vezes a partir da tristeza de outro.

Para mim, criar felicidade é uma escolha, simples assim. Mas é impossível agradar a todos, você pode imaginar. Sim, eu sei que a felicidade pode ser uma sensação subjetiva muitas vezes, mas quando uma empresa escolhe que ela quer criar felicidade para todos os seus públicos, então esta escolha deve virar um “valor corporativo”, de tal maneira que irá dirigir todas as atitudes dela, inclusive para reverter situações onde ela certamente irá aborrecer um cliente ou colaborador, por exemplo. Não se engane, não tem utopia e nem fórmula mágica aqui, mas sim um chamado para uma mudança de perspectiva, uma abertura para um aprendizado diário e prático sobre relacionamento e uma busca de um sentido maior para aquilo que nós fazemos todos os dias em nossas empresas.

Quer entender melhor o que significa criar felicidade? Sugiro novamente (já dei a dica em um artigo anterior) a leitura do livro “O jeito Disney de encantar os clientes”. Tive a oportunidade de vivenciar recentemente o significado disso e tenho usado a Disney como case sobre como uma empresa pode fazer relacionamento com clientes e colaboradores por uma nova perspectiva, sem esquecer de que falamos também de negócios.

E se você quiser mais um pouco de incômodo, recomendo também a leitura de um artigo que o Leonardo escreveu recentemente e está publicado em nosso site: “Trabalho, felicidade e relacionamento com clientes”.

Indo direto ao ponto, sua empresa cria felicidade?

Talvez você não saiba como responder esta pergunta. ”Me pegou de surpresa. Nunca pensei sobre isso. Criar felicidade para quem?”, podem ser as suas respostas iniciais. Pode ser também que a sua primeira reação seja pensar se a sua empresa cria felicidade em você mesmo, seja você um empregado ou em empreendedor/empresário.

Espero que este primeiro parágrafo tenha lhe gerado algum incômodo. Falo assim, porque vejo o incômodo como algo motivador, que pode nos fazer tomar atitudes, abrir a mente, mudar as perspectivas sobre determinado assunto, ou simplesmente olhar além da ponta do nosso nariz.

Não fiz nenhuma pesquisa, mas arrisco dizer aqui que as empresas criam pouca felicidade em todos os seus níveis de relacionamento – empresários/acionistas, colaboradores, clientes, fornecedores e sociedade. Ou quando criam, a felicidade de um público acaba sendo gerada muitas vezes a partir da tristeza de outro.

Para mim, criar felicidade é uma escolha, simples assim. Mas é impossível agradar a todos, você pode imaginar. Sim, eu sei que a felicidade pode ser uma sensação subjetiva muitas vezes, mas quando uma empresa escolhe que ela quer criar felicidade para todos os seus públicos, então esta escolha deve virar um “valor corporativo”, de tal maneira que irá dirigir todas as atitudes dela, inclusive para reverter situações onde ela certamente irá aborrecer um cliente ou colaborador, por exemplo. Não se engane, não tem utopia e nem fórmula mágica aqui, mas sim um chamado para uma mudança de perspectiva, uma abertura para um aprendizado diário e prático sobre relacionamento e uma busca de um sentido maior para aquilo que nós fazemos todos os dias em nossas empresas.

Quer entender melhor o que significa criar felicidade? Sugiro novamente (já dei a dica em um artigo anterior) a leitura do livro “O jeito Disney de encantar os clientes”. Tive a oportunidade de vivenciar recentemente o significado disso e tenho usado a Disney como case sobre como uma empresa pode fazer relacionamento com clientes e colaboradores por uma nova perspectiva, sem esquecer de que falamos também de negócios.

E se você quiser mais um pouco de incômodo, recomendo também a leitura de um artigo que o Leonardo escreveu recentemente e está publicado em nosso site: “Trabalho, felicidade e relacionamento com clientes”.

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