A dança das alianças
O Brasil corre o risco de ficar sem nenhuma representante de peso na maior aliança de companhias aéreas do mundo, a Star Alliance. Analistas do setor avaliam que dificilmente a LAN deixará a One World, onde é uma das líderes ao lado de American Airlines e British Airways. Como o Tribunal de Defesa da Livre Concorrência do Chile determinou que a empresa resultante da fusão de LAN e TAM permaneça […] Leia mais
Publicado em 3 de outubro de 2011 às, 07h05.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 09h50.
O Brasil corre o risco de ficar sem nenhuma representante de peso na maior aliança de companhias aéreas do mundo, a Star Alliance. Analistas do setor avaliam que dificilmente a LAN deixará a One World, onde é uma das líderes ao lado de American Airlines e British Airways. Como o Tribunal de Defesa da Livre Concorrência do Chile determinou que a empresa resultante da fusão de LAN e TAM permaneça apenas em uma associação, a TAM deverá sair da Star Alliance. O caminho estaria aberto, então, para a entrada da Gol. Contudo, a colombiana Avianca, que é dona de uma empresa homônima no Brasil, deverá barrar a entrada de qualquer outra companhia brasileira. A Avianca se tornará membro efetivo da Star Alliance a partir de 2012, o que lhe garante poder de veto à entrada de novas empresas, e já deu sinais de que quer a vaga para sua operação brasileira.