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1. Essa Gente, de Chico Buarque
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1/15 Companhia das Letras / 200p. / R$ 39,90 - Chico Buarque (1944) tenta descrever o Brasil imediato em seu novo romance, situado em um Rio de Janeiro que entra em colapso ao redor do protagonista, um escritor dono de um best-seller famoso no passado e que enfrenta uma crise de inspiração no presente. O livro usa da estrutura do diário para acessar a memória do personagem e desenhar os contornos de um Brasil cheio de fraturas. (Companhia das Letras/Divulgação)
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2. Francisco de Assis, de Hermann Hesse
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2/15 Record / 128p. / R$ 31 - O escritor alemão Hermann Hesse (1877-1962) conta nessa narrativa breve a história de São Francisco de Assis, um dos santos mais populares do mundo. Hesse mistura biografia e obra literária, fábula e ensaio, para contar a história do santo e ressaltar seus valores que sempre admirou, do ensinamento de vida pelo exemplo, medida da excelência humana. Tradução de Kristina Michahelles. (Record/Divulgação)
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3. Os 77 Melhores Contos, de Hans Christian Andersen
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3/15 Nova Fronteira / 640p. / R$ 170 - As histórias fantásticas do famoso escritor de livros infantis e poeta dinamarquês Hans Christian Andersen (1805-1875) foram reunidas nesse novo box. A escritora Luciana Sandroni reuniu as 77 histórias, dividindo em três temáticas: contos do mar e do campo; contos domésticos; e contos urbanos. Os dois livros trazem ilustrações clássicas de William Heath Robinson, Edmund Dulac, Edward Shenton, Elenore Abbott, Helen Stratton e Maria L. Kirk. (Nova Fronteira/Divulgação)
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4. Ida, de Gertrude Stein
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4/15 PONTOEDITA / 224p. / R$99 - Figura central da literatura e das artes do século 20, Gertrude Stein (1874-1946) não só ajudava a carreira de escritores, promovendo, lendo e editando manuscritos, como produzia os seus próprios livros de impacto, como "The Autobiography of Alice B. Toklas" e "Making of Americans". Em "Ida", do final da década de 1930, Stein faz jus à fama de escritora de vanguarda e experimental, se valendo de técnicas que lembram as colagens cubistas e as montagens cinematográficas para contar a história de uma personalidade pública - tão pública a ponto de perder sua identidade. A edição inclui também fotografias de Carl Van Vechten e desenhos do multi-artista brasileiro Pedro Monfort. O livro traz formato fora do comum: muito estreito e alto, como uma coluna de jornal. Tradução de Luís Protásio. (PONTOEDITA/Divulgação)
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5. Um Amor, de Dino Buzzati
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5/15 Nova Fronteira / 240p. / R$ 60 - Último romance do escritor italiano (1906-1972), "Um Amor" é sua ficção mais autobiográfica ao contar a história de Antonio Dorigo, arquiteto que se apaixona pela prostituta Laide. Nostalgia e solidão conduzem a narrativa, assim como a reflexão sobre a incompletude do homem. Tradução de Tizziana Giorgini e prefácio de Marco Lucchesi. (Nova Fronteira/Divulgação)
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6. A Cidade dos Cinco Ciprestes, de Marina Colasanti
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6/15 Global / 56p. / R$ 31 - A escritora brasileira (1937) promove um jogo nesse pequeno livro que conta a mesma história de cinco maneiras diferentes, em cinto contos, “O começo deste livro está localizado em um quarto de hotel, numa cidade nordestina da qual guardei o calor mas esqueci o nome", diz a autora na apresentação da obra. (Global/Divulgação)
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7. O diário de Edward, o hamster: 1990-1990, de Mariam Elia e Ezra Elia
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7/15 Todavia / 96p. / R$34 - Os irmãos britânicos contam a breve vida de um hamster intelectual, depressivo e existencialista. Preso em uma gaiola, condenado a encarar uma roda vazia, Edward não é um hamster qualquer. Tradução de Érico Assis. (Todavia/Divulgação)
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8. Dicionário da república: 51 textos críticos
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8/15 Companhia das Letras / 504p. / R$83 - Com organização de Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling, o livro traz 51 verbetes, como um dicionário, escritos por especialistas em diversos campos (filosofia, história, ciência política, antropologia, direito, sociologia e jornalismo) para entender a questão da República, da antiguidade até os dias de hoje, dos tempos gregos e romanos às matrizes republicadas de diferentes origens (francesa, inglesa, italiana, haitiana e norte-americana), passando pelos valores comumente associados ao termo (liberdade, direitos, igualdade, cidadania, bem comum). (Companhia das Letras/Divulgação)
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9. Viver É Tomar Partido, de Anita Leocadia Prestes
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9/15 Boitempo / 376p. / R$44 - A historiadora, escritora e ativista brasileira (1936), filha de Olga Benário Prestes e do militante comunista brasileiro Luís Carlos Prestes narra suas memórias em "Viver é Tomar Partido", relatando em onze capítulos sua trajetória de vida, acadêmica e política, que se confunde com a história brasileira do século 20. Do nascimento em uma prisão nazista na Alemanha, passando pela vida no Brasil e na União Soviética. (Boitempo/Divulgação)
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10. Um homem sem profissão: Memórias e confissões (1890-1919), de Oswald de Andrade
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10/15 Companhia das Letras / 200p. / R$60 - Primeiro tomo das memórias do escritor brasileiro Oswald de Andrade (1890-1954), figura central da literatura brasileira. Contemplando os anos de 1890 a 1919, "Sob as ordens de mamãe" é o único volume concluído de suas memórias. Oswald de Andrade rememora sua infância, adolescência e juventude, entrelaçando as lembranças familiares às transformações da cidade de São Paulo, passando por sua formação intelectual e seus primeiros encontros com futuras figuras seminais da cultura brasileira. Com o prefácio original da primeira edição, de 1954, e textos de Antonio Candido e Jorge Schwartz. (Companhia das Letras/Divulgação)
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11. Instruções Para Se Tornar Um Fascista, de Michela Murgia
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11/15 Âyiné / 132p. / R$ 40 - O livro da escritora italiana (1972) se fantasia de manual para refletir sobre os movimentos neofacistas no século 21, investigando os motivos de sua atração atual. O livro chega a propor o curioso fascistômetro, para cada leitor se desafiar e questionar a visão de que "o outro" é sempre mais fascista. Tradução de Julia Scamparini. (Âyiné/Divulgação)
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12. Teoria Feminista - Da Margem Ao Centro, de Bell Hooks
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12/15 Perspectiva / 256p. / R$40 - A teórica e ativista norte-americana (1952), figura central do feminismo negro americano, propõe nesse livro três eixos para o feminismo combativo: antissexista, antirracista e anticlassista. Relações econômicas de poder, orientação sexual, preconceito social, relacionamentos inter-raciais: tudo passa pela análise de Hooks. Tradução de Rainer Patriota. (Perspectiva/Divulgação)
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13. E eu não sou uma mulher?, de Bell Hooks
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13/15 Rosa dos Tempos / 320p. / R$ 32 - Clássico de Bell Hooks (1952), "E eu não sou uma mulher?: Mulheres negras e feminismo", se tornou referência nos EUA. A partir do discurso de Sojourner Truth, ex-escrava, na Women’s Convention de 1851, que denunciou como o ativismo das sufragistas e abolicionistas era exclusivamente branco e excluía a mulher negra, Hooks discute racismo e sexismo e a questão dos direitos civis nos EUA, do sufrágio até os anos 1970. Tradução de Bhuvi Libanio. (Rosa dos Tempos/Divulgação)
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14. Pedagogia do Oprimido, de Paulo Freire
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14/15 Paz & Terra / 256p. / R$ 40 - Paulo Freire (1921-1997) escreveu "Pedagogia do Oprimido" entre 1964 e 1968, quando estava exilado no Chile. Proibido pelo governo ditatorial brasileiro, permaneceu inédito até 1974. O ensaio aborda a luta pela desalienação, pelo trabalho livre, pela afirmação dos seres humanos como pessoas, e não coisas. (Paz & Terra/Divulgação)
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15. Uma breve história da arqueologia, de Brian Fagan
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15/15 L&PM / 320p. / R$ 40 - Ciência surgida no século 18, a arqueologia é porta de entrada para diferentes períodos históricos, das civilizações faraônicas aos séculos mais recentes, das sociedades dos neandertais às artes rupestres nas cavernas da Era do Gelo. Brian Fagan, especialista em pré-história, conta a história da arqueologia nesse volume, passando pelas aventuras de arqueólogos famosos e pontos cruciais, como a Pedra de Roseta, o círculo de Stonehenge e a cidade de Pompeia. Tradução de Janaína Marcoantonio. (L&PM/Divulgação)