Suprema Corte dos EUA admite pela primeira vez situação de racismo contra brancos
Do El País: Por David Alandete “Nenhuma pessoa deve enfrentar discriminação no trabalho por causa de sua raça.” Quando a Suprema Corte dos EUA emitiu uma sentença com essa conclusão, na última segunda-feira, mudou substancialmente a forma pela qual o país tentou compensar, a partir dos anos 1960, décadas de escravidão, racismo e segregação contra os negros. Porque, depois de seis anos nos tribunais, um grupo de 29 bombeiros, todos […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 14 de julho de 2009 às 17h57.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h28.
Do El País:
Por David Alandete
“Nenhuma pessoa deve enfrentar discriminação no trabalho por causa de sua raça.” Quando a Suprema Corte dos EUA emitiu uma sentença com essa conclusão, na última segunda-feira, mudou substancialmente a forma pela qual o país tentou compensar, a partir dos anos 1960, décadas de escravidão, racismo e segregação contra os negros. Porque, depois de seis anos nos tribunais, um grupo de 29 bombeiros, todos brancos, incluindo um hispânico, conseguiu demonstrar que a cidade que os contratou, New Haven (Connecticut, nordeste dos EUA), havia discriminado-os para favorecer outro grupo composto inteiramente de afro-americanos.
Do El País:
Por David Alandete
“Nenhuma pessoa deve enfrentar discriminação no trabalho por causa de sua raça.” Quando a Suprema Corte dos EUA emitiu uma sentença com essa conclusão, na última segunda-feira, mudou substancialmente a forma pela qual o país tentou compensar, a partir dos anos 1960, décadas de escravidão, racismo e segregação contra os negros. Porque, depois de seis anos nos tribunais, um grupo de 29 bombeiros, todos brancos, incluindo um hispânico, conseguiu demonstrar que a cidade que os contratou, New Haven (Connecticut, nordeste dos EUA), havia discriminado-os para favorecer outro grupo composto inteiramente de afro-americanos.