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Quais são os desafios de Dilma?

Eleita, Dilma Roussef  precisa encarar os desafios do novo mandato do PT. A  revista “Veja” aponta quais são alguns deles: “ambições petistas”,  a composição  ministerial, a imagem internacional, a aliança com o PMDB e a “sombra de Lula”. Segundo o veículo, diante do papel do PT nas campanhas presidenciais, Dilma pode governar para  o próprio partido ou para o Brasil – quando se espera que ela escolha a segunda opção. Montar […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2010 às 20h40.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h55.

Eleita, Dilma Roussef  precisa encarar os desafios do novo mandato do PT. A  revista “Veja” aponta quais são alguns deles: “ambições petistas”,  a composição  ministerial, a imagem internacional, a aliança com o PMDB e a “sombra de Lula”.

Segundo o veículo, diante do papel do PT nas campanhas presidenciais, Dilma pode governar para  o próprio partido ou para o Brasil – quando se espera que ela escolha a segunda opção. Montar os ministérios também não parece ser tarefa fácil para o próximo governo, que deve resolver como atender às alianças políticas formadas e reforçadas durante as eleições. Nesse contexto, o PMDB é peça-chave no quebra-cabeça de Dilma: já na escolha dos candidatos, Lula e o partido divergiram. O presidente preferia Henrique Meirelles para vice e o PMDB escolheu Michel Temer. “Veja” acredita que o embate será duro.

Para o resto do mundo, Dilma precisa se revelar mais nitidamente e  conquistar a confiança dos investidores. Tanto para a imagem externa, como para a  gestão política interna, a presidenta vai precisar se desvincular da figura de Lula, impondo um perfil próprio de liderança.

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Eleita, Dilma Roussef  precisa encarar os desafios do novo mandato do PT. A  revista “Veja” aponta quais são alguns deles: “ambições petistas”,  a composição  ministerial, a imagem internacional, a aliança com o PMDB e a “sombra de Lula”.

Segundo o veículo, diante do papel do PT nas campanhas presidenciais, Dilma pode governar para  o próprio partido ou para o Brasil – quando se espera que ela escolha a segunda opção. Montar os ministérios também não parece ser tarefa fácil para o próximo governo, que deve resolver como atender às alianças políticas formadas e reforçadas durante as eleições. Nesse contexto, o PMDB é peça-chave no quebra-cabeça de Dilma: já na escolha dos candidatos, Lula e o partido divergiram. O presidente preferia Henrique Meirelles para vice e o PMDB escolheu Michel Temer. “Veja” acredita que o embate será duro.

Para o resto do mundo, Dilma precisa se revelar mais nitidamente e  conquistar a confiança dos investidores. Tanto para a imagem externa, como para a  gestão política interna, a presidenta vai precisar se desvincular da figura de Lula, impondo um perfil próprio de liderança.

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