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Programas sociais: Análise das contas revela que fontes de recursos para a área estão no limite

Comento a matéria “Falta verba definida para ampliar programas sociais“, publicada na “Folha Online”. Diante da matéria linkada acima, urge a necessidade da sociedade contribuinte do país redobrar seus esforços, sua mobilização no sentido de evitar que já no primeiro ano do próximo governo, seja Dilma, seja Serra, o (a) próximo (a) presidente, haja aumento da carga tributária e até mesmo a volta da CPMF. Ora, pragmaticamente, todos sabemos: políticas […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2010 às 19h38.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h28.

Comento a matéria “ Falta verba definida para ampliar programas sociais “, publicada na “Folha Online”.

Diante da matéria linkada acima, urge a necessidade da sociedade contribuinte do país redobrar seus esforços, sua mobilização no sentido de evitar que já no primeiro ano do próximo governo, seja Dilma, seja Serra, o (a) próximo (a) presidente, haja aumento da carga tributária e até mesmo a volta da CPMF. Ora, pragmaticamente, todos sabemos: políticas de cunho social-populistas depois de implementadas, ninguém mais tira. Tal situação, somada à já tradicional gestão perdulária da coisa pública, com os governos gastando muito e, o que é pior, gastando mal, isto é, sem qualidade no gasto público, resultará, inevitavelmente numa pressão de déficit orçamentário, cujo equilíbrio somente poderá ser reestabelecido, na ótica de nossos maus gestores governamentais, com mais impostos! Portanto, famílias e empresas que inexoravelmente pagam a conta: barbas de molho!

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Comento a matéria “ Falta verba definida para ampliar programas sociais “, publicada na “Folha Online”.

Diante da matéria linkada acima, urge a necessidade da sociedade contribuinte do país redobrar seus esforços, sua mobilização no sentido de evitar que já no primeiro ano do próximo governo, seja Dilma, seja Serra, o (a) próximo (a) presidente, haja aumento da carga tributária e até mesmo a volta da CPMF. Ora, pragmaticamente, todos sabemos: políticas de cunho social-populistas depois de implementadas, ninguém mais tira. Tal situação, somada à já tradicional gestão perdulária da coisa pública, com os governos gastando muito e, o que é pior, gastando mal, isto é, sem qualidade no gasto público, resultará, inevitavelmente numa pressão de déficit orçamentário, cujo equilíbrio somente poderá ser reestabelecido, na ótica de nossos maus gestores governamentais, com mais impostos! Portanto, famílias e empresas que inexoravelmente pagam a conta: barbas de molho!

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