Presidente do Conselho de Ética emprega "fantasma"
Do blog: Perspectiva Política de Bruno Kazuhiro Informa o Estadão: “Um assessor do recém-eleito presidente do Conselho de Ética do Senado, Paulo Duque (PMDB-RJ), é funcionário fantasma do próprio órgão há mais de oito meses. O advogado Luiz Eustáquio Diniz Martins foi transferido do gabinete de Duque para o Conselho de Ética em 19 de novembro do ano passado com um salário de R$ 5 mil. Martins, no entanto, mora […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2009 às 12h14.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h27.
Do blog: Perspectiva Política de Bruno Kazuhiro
Informa o Estadão:
“Um assessor do recém-eleito presidente do Conselho de Ética do Senado, Paulo Duque (PMDB-RJ), é funcionário fantasma do próprio órgão há mais de oito meses.
O advogado Luiz Eustáquio Diniz Martins foi transferido do gabinete de Duque para o Conselho de Ética em 19 de novembro do ano passado com um salário de R$ 5 mil. Martins, no entanto, mora no Rio de Janeiro e não cumpre expediente no órgão.
Duque não integrava o Conselho de Ética quando transferiu o assessor de seu gabinete. Em novembro do ano passado, seu nome passava longe de qualquer especulação para presidir esse colegiado, responsável por investigar a conduta parlamentar.
Ontem, o Estado procurou Luiz Eustáquio Martins na sala onde ficam os funcionários do Conselho de Ética. No local, a reportagem apurou que ninguém conhece o advogado”
Eu pensava que, para presidir o Conselho de Ética, um parlamentar precisaria ter ele mesmo, como pré-requisito, a própria ética.
Venho sendo convencido do contrário.
Mas que péssimo exemplo dá este senhor Paulo Duque, suplente do suplente de Sérgio Cabral e colocado no cargo de Presidente do Conselho de Ética do Senado por aliados de ética mais duvidosa ainda.
Do blog: Perspectiva Política de Bruno Kazuhiro
Informa o Estadão:
“Um assessor do recém-eleito presidente do Conselho de Ética do Senado, Paulo Duque (PMDB-RJ), é funcionário fantasma do próprio órgão há mais de oito meses.
O advogado Luiz Eustáquio Diniz Martins foi transferido do gabinete de Duque para o Conselho de Ética em 19 de novembro do ano passado com um salário de R$ 5 mil. Martins, no entanto, mora no Rio de Janeiro e não cumpre expediente no órgão.
Duque não integrava o Conselho de Ética quando transferiu o assessor de seu gabinete. Em novembro do ano passado, seu nome passava longe de qualquer especulação para presidir esse colegiado, responsável por investigar a conduta parlamentar.
Ontem, o Estado procurou Luiz Eustáquio Martins na sala onde ficam os funcionários do Conselho de Ética. No local, a reportagem apurou que ninguém conhece o advogado”
Eu pensava que, para presidir o Conselho de Ética, um parlamentar precisaria ter ele mesmo, como pré-requisito, a própria ética.
Venho sendo convencido do contrário.
Mas que péssimo exemplo dá este senhor Paulo Duque, suplente do suplente de Sérgio Cabral e colocado no cargo de Presidente do Conselho de Ética do Senado por aliados de ética mais duvidosa ainda.