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LIBERDADE DE IMPRENSA: Organizações criticam restrições na base de Guantánamo

Se fosse na prisão de Evin, no Irã, as medidas relatadas abaixo, que vêm sendo tomadas para dificultar o trabalho de imprensa, seriam igualmente condenáveis. Precauções de segurança ou tentativa de filtrar toda informação que possa chegar aos olhos e ouvidos da opinião pública? “Organizações de imprensa pressionam o governo americano a rever as duras restrições impostas a jornalistas que têm acesso à prisão na base de Guantánamo (em Cuba), […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 21 de julho de 2010 às 19h59.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h34.

Se fosse na prisão de Evin, no Irã, as medidas relatadas abaixo, que vêm sendo tomadas para dificultar o trabalho de imprensa, seriam igualmente condenáveis. Precauções de segurança ou tentativa de filtrar toda informação que possa chegar aos olhos e ouvidos da opinião pública?

“Organizações de imprensa pressionam o governo americano a rever as duras restrições impostas a jornalistas que têm acesso à prisão na base de Guantánamo (em Cuba), que abriga suspeitos de terrorismo. O grupo pede a revisão das normas para tirar fotos, quem pode ser entrevistado e até o que jornalistas podem escrever.
Autoridades do Departamento da Defesa aceitaram se encontrar com os advogados do grupo na próxima semana.”

Fonte: “Folha de S. Paulo”

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Se fosse na prisão de Evin, no Irã, as medidas relatadas abaixo, que vêm sendo tomadas para dificultar o trabalho de imprensa, seriam igualmente condenáveis. Precauções de segurança ou tentativa de filtrar toda informação que possa chegar aos olhos e ouvidos da opinião pública?

“Organizações de imprensa pressionam o governo americano a rever as duras restrições impostas a jornalistas que têm acesso à prisão na base de Guantánamo (em Cuba), que abriga suspeitos de terrorismo. O grupo pede a revisão das normas para tirar fotos, quem pode ser entrevistado e até o que jornalistas podem escrever.
Autoridades do Departamento da Defesa aceitaram se encontrar com os advogados do grupo na próxima semana.”

Fonte: “Folha de S. Paulo”

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