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O jornalista Leandro Narloch, autor do “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil” (Leya, 2009), que está há mais de 60 semanas nas listas dos mais vendidos do país, iniciou o quarto e último painel do seminário Liberdade em debate, “Politicamente correto e liberdade de expressão” se declarando um politicamente incorreto politicamente correto. Narloch explica. Ele se diz beneficiado pela lei antifumo, confessa ser um seguidor obediente da faixa de […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 16 de março de 2011 às, 21h40.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 12h33.

O jornalista Leandro Narloch, autor do “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil” (Leya, 2009), que está há mais de 60 semanas nas listas dos mais vendidos do país, iniciou o quarto e último painel do seminário Liberdade em debate, “Politicamente correto e liberdade de expressão” se declarando um politicamente incorreto politicamente correto.

Narloch explica. Ele se diz beneficiado pela lei antifumo, confessa ser um seguidor obediente da faixa de pedestres como poucos, mas como defende um ponto de vista liberal é acusado  de ser contra as minorias. O autor cita a frase de Che Guevara: “Executamos e executamos mais. Nosso regime é um regime de morte”, para se defender: “E Eu é que sou contra as minorias? “, justifica-se.

Leia a entrevista que Leandro Narloch. que o jornalista concedeu ao Instituto Millenium.