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Igualdade perante a lei na Argentina é questionada pela "The Economist"

Artigo intitulado “Do as I say” (Faça o que eu digo) publicado na revista “The Economist” aponta a dualidade no tratamento dos direitos humanos no governo Kirchner. O artigo fala que Nestor e Cristina invocam frequentemente a “memória” e “justiça” pelas vítimas da ditadura militar, e centenas de ex-oficiais militares acusados de sequestros, torturas e assassinatos foram presos. Mas essa justiça não foi estendida para as vítimas das guerrilhas de […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 12 de outubro de 2010 às 00h10.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h04.

Artigo intitulado “Do as I say” (Faça o que eu digo) publicado na revista “The Economist” aponta a dualidade no tratamento dos direitos humanos no governo Kirchner. O artigo fala que Nestor e Cristina invocam frequentemente a “memória” e “justiça” pelas vítimas da ditadura militar, e centenas de ex-oficiais militares acusados de sequestros, torturas e assassinatos foram presos. Mas essa justiça não foi estendida para as vítimas das guerrilhas de esquerda. Eles negam a existência de “dois pesos e duas medidas” ao salientar que a decisão da Suprema Corte de permitir a reabertura de casos da “guerra suja” só se aplica a crimes contra a humanidade, que, pela lei Argentina, seriam cometidos apenas por representantes do Estado. Para a “Economist”, aqueles que zelam pela justiça devem olhar para todos os lados. Leia o artigo na íntegra, em inglês, aqui.

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Artigo intitulado “Do as I say” (Faça o que eu digo) publicado na revista “The Economist” aponta a dualidade no tratamento dos direitos humanos no governo Kirchner. O artigo fala que Nestor e Cristina invocam frequentemente a “memória” e “justiça” pelas vítimas da ditadura militar, e centenas de ex-oficiais militares acusados de sequestros, torturas e assassinatos foram presos. Mas essa justiça não foi estendida para as vítimas das guerrilhas de esquerda. Eles negam a existência de “dois pesos e duas medidas” ao salientar que a decisão da Suprema Corte de permitir a reabertura de casos da “guerra suja” só se aplica a crimes contra a humanidade, que, pela lei Argentina, seriam cometidos apenas por representantes do Estado. Para a “Economist”, aqueles que zelam pela justiça devem olhar para todos os lados. Leia o artigo na íntegra, em inglês, aqui.

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