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Dilma critica política de saúde da mulher. Rodrigo Constantino sugere “choque de gestão”

“Qualquer brasileiro tem plena consciência da extrema ineficiência do setor público. O desperdício salta aos olhos, a lentidão é irritante, a arrogância dos funcionários costuma ser a regra e a falta de compromisso com os pagadores de impostos é total. O governo gasta muito, e gasta mal. O resultado é conhecido: uma das maiores cargas tributárias do mundo, com péssimos serviços públicos. Impostos escandinavos para serviços africanos”. A frase é […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 23 de março de 2011 às, 15h08.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 10h22.

“Qualquer brasileiro tem plena consciência da extrema ineficiência do setor público. O desperdício salta aos olhos, a lentidão é irritante, a arrogância dos funcionários costuma ser a regra e a falta de compromisso com os pagadores de impostos é total. O governo gasta muito, e gasta mal. O resultado é conhecido: uma das maiores cargas tributárias do mundo, com péssimos serviços públicos. Impostos escandinavos para serviços africanos”.

A frase é do economista e articulista do Instituto Millenium Rodrigo Constantino, que escreve sobre o que todo brasileiro passa, sabe e pelo que até mesmo a presidente Dilma Rousseff reconhece, segundo matéria de O Globo.

Dilma Rousseff criticou a já tão carente e malfadada Saúde pública e, desta vez, mirou  na política da saúde da mulher. A presidente disse que os “mamógrafos não estão dando conta do serviço” e que ou estão mal distribuídos, quebrados ou subutilizados.

Recentemente, o Instituto Econômico de Pesquisa Aplicada (IPEA) divulgou o resultado da pesquisa sobre saúde pública no Brasil em que a população criticava a falta de médicos. Veja aqui. 

No site do Instituto Millenium, leia o artigo de Rodrigo Constantino “Hora de mudanças” na íntegra.  O autor sugere que a iniciativa privada no país reaja e dá exemplos de medidas que estão sendo tomadas a favor da eficiência do Estado e da redução das depesas: “Diante deste lamentável quadro, alguns empresários têm tido a louvável iniciativa de lutar por um choque de gestão no setor público. A ideia básica é levar para o governo os princípios de gestão da iniciativa privada, tais como meritocracia, transparência e foco no resultado. O Movimento Brasil Eficiente, o Instituto de Desenvolvimento Gerencial, o Partido Novo e outros projetos da mesma natureza enfrentam este enorme desafio, e merecem todo apoio da população. Há muito que ser feito para reduzir a ineficiência do governo brasileiro”.