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Ban Ki-moon : “A imprensa não pode nunca ser livre com os jornalistas e trabalhadores da imprensa sob ataque”

As Nações Unidas iniciaram a construção de um Plano de Ação para combater a impunidade e os crimes cometidos contra profissionais da imprensa. A medida foi tomada após a morte de mais dois jornalistas em países da América Latin,. Ao longo dos últimos dez anos, mais de 500 jornalistas e trabalhadores da imprensa foram assassinados. Na última quinta-feira (08/09), o jornalista peruano Pedro Alfonso Flores Silva morreu após ter sido […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 15 de setembro de 2011 às, 21h52.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 09h52.

As Nações Unidas iniciaram a construção de um Plano de Ação para combater a impunidade e os crimes cometidos contra profissionais da imprensa. A medida foi tomada após a morte de mais dois jornalistas em países da América Latin,. Ao longo dos últimos dez anos, mais de 500 jornalistas e trabalhadores da imprensa foram assassinados.

Na última quinta-feira (08/09), o jornalista peruano Pedro Alfonso Flores Silva morreu após ter sido baleado na cidade de Casma. Em Honduras, no mesmo dia, o jornalista Medardo Flores também foi morto a tiros perto de sua casa, elevando para 15 o número de profissionais da mídia assassinados no país em menos de dois anos.

 “Devemos fazer o máximo para garantir que a mídia consiga realizar seu indispensável trabalho em favor da humanidade”, disse o Secretário-Geral Ban Ki-moon, por meio de mensagem lida pelo Subsecretário-Geral das Nações Unidas para Comunicação e Informação Pública, Kiyo Akasaka. Ele mecionou também novas barreiras à liberdade de imprensa, como os assédios de vigilância na internet e a censura digital. “A imprensa não pode nunca ser livre com os jornalistas e trabalhadores da imprensa sob ataque”.

Leia mais sobre liberdade de imprensa no site do Instituto Millenium,  na editoria Liberdade