Analista diz esperar mais conflitos nas relações Brasil-EUA
As posições opostas em relação a Cuba, Honduras e Irã, as disputas comerciais e a liderança regional do Brasil são alguns dos assuntos que podem vir a ser pontos de conflito nas relações entre Brasil e EUA. É o que diz Peter Hakim em artigo publicado no site espanhol “Infolatam”: “A medida que Lula chega ao fim do seu segundo e último mandato como o presidente mais admirado que o […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2010 às 23h55.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h58.
As posições opostas em relação a Cuba, Honduras e Irã, as disputas comerciais e a liderança regional do Brasil são alguns dos assuntos que podem vir a ser pontos de conflito nas relações entre Brasil e EUA. É o que diz Peter Hakim em artigo publicado no site espanhol “Infolatam”:
“A medida que Lula chega ao fim do seu segundo e último mandato como o presidente mais admirado que o Brasil já teve, as relações entre seu país e os EUA tornam-se tensas. Nos últimos dois anos, ambos os governos enfrentaram-se abertamente sobre inúmeras questões. Apesar da boa vontade que ainda existe entre os dois países, a situação pode piorar no futuro próximo, se o Brasil, independentemente de quem for eleito presidente, pretende ampliar e consolidar o seu papel ambicioso no cenário internacional.”
Leia o artigo na íntegra, em espanhol, aqui.
As posições opostas em relação a Cuba, Honduras e Irã, as disputas comerciais e a liderança regional do Brasil são alguns dos assuntos que podem vir a ser pontos de conflito nas relações entre Brasil e EUA. É o que diz Peter Hakim em artigo publicado no site espanhol “Infolatam”:
“A medida que Lula chega ao fim do seu segundo e último mandato como o presidente mais admirado que o Brasil já teve, as relações entre seu país e os EUA tornam-se tensas. Nos últimos dois anos, ambos os governos enfrentaram-se abertamente sobre inúmeras questões. Apesar da boa vontade que ainda existe entre os dois países, a situação pode piorar no futuro próximo, se o Brasil, independentemente de quem for eleito presidente, pretende ampliar e consolidar o seu papel ambicioso no cenário internacional.”