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Banco do Brasil no Esporte: “Não basta ser apenas patrocinador”

Conversamos com Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do BB, sobre a estratégia de marca no esporte

BB: entre 23 e 27 de agosto, a instituição promove o festival "Tamo Junto Nesse Game". (Luiz Souza/NurPhoto/Getty Images)
BB: entre 23 e 27 de agosto, a instituição promove o festival "Tamo Junto Nesse Game". (Luiz Souza/NurPhoto/Getty Images)

Nesta semana, entre 23 e 27 de agosto, o Banco do Brasil promove o festival "Tamo Junto Nesse Game" que une esporte e cultura em Salvador (BA), com atividades de vôlei de praia, surfe, skate, running e e-Sports. O Banco, que há mais de 30 anos está no esporte - apoiando equipes ou atletas-, atualmente está no vôlei de quadra e de praia, eSports, skate, surfe, corrida de rua, Squad BB, além de projetos sociais.

Em um segmento bastante concorrido, a atuação no esporte tem sido um caminho eficaz na busca pela consolidação de marcas, mesmo aquelas mais robustas e populares, justamente o caso do Banco do Brasil. Conversamos com Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do BB, sobre a atuação da marca no Esporte:

O BB está no esporte há muito tempo. Quais atrativos o esporte oferece para que um banco do tamanho e abrangência do Banco do Brasil se mantenha conectado com esse segmento em tão longo prazo?

O Banco do Brasil patrocina e incentiva o esporte brasileiro há mais de 30 anos. A parceria com o vôlei, a mais longeva do mercado, é inclusive um case de sucesso no que diz respeito a investimento no esporte. Em 2018, iniciamos a atuação com games e eSports, encorpando a nossa presença em uma frente altamente engajada junto ao público jovem. Podemos dizer que o Banco está sempre atento aos movimentos neste segmento, em busca da promoção da saúde, do incentivo às modalidades e reconhecimento aos ídolos.

O Banco do Brasil atualmente está em diversas modalidades, desde a corrida de rua até eSports e Surf. É também uma forma de alcançar diversos públicos e, principalmente, diversas faixas etárias? Com surf e skate, Banco do Brasil está focado na faixa etária mais jovem? Podem comentar mais sobre isso, por favor?

A atuação do Banco em esporte, e em cultura, busca reforçar o nosso posicionamento de marca, de maximizar conquistas. E entendemos que diversificar as modalidades patrocinadas e apoiar o desenvolvimento delas é uma forma de atingir públicos diferentes também, considerando que cada esporte tem sua característica e seu estilo.

Hoje, o patrocínio ao surfe e o skate nos abre diferentes oportunidades, por serem modalidades que representam estilos de vida característicos e simbolizam algumas das grandes conquistas esportivas do País nos últimos anos.

O Banco do Brasil mira não apenas esportes de alto rendimento como também o desenvolvimento em projetos sociais. Como aproveitar cada uma dessas vertentes de apoio ao esporte em prol da marca?

Temos como princípio de atuação no marketing esportivo que não basta ser apenas patrocinador. Não é questão de expor a marca. É fazer a diferença. Entendemos que é essencial criar condições para que o esporte e o eSport se desenvolvam. Criar experiências e conteúdo para que novos ídolos surjam e a torcida se identifique com o esporte. Para isso, é preciso estar junto de atletas, times e campeonatos, de forma genuína e autêntica. Investir no esporte é uma forma da marca Banco do Brasil estar atenta e próxima de tudo que o brasileiro gosta de torcer e imaginar.

Ano de Olimpíada está chegando. Alguma projeção de um novo trabalho da marca mirando, se não o evento por questões comerciais, mas a multiplicidade de modalidades que o BB já tem?

Hoje o nosso foco está em reforçar a nossa identificação com as modalidades em que já atuamos. Surfe e skate, por exemplo, são parcerias recentes, iniciadas neste último ciclo olímpico. Para os Jogos Olímpicos de Paris, já temos Filipe Toledo e Tati Weston-Webb, surfistas patrocinados pelo BB garantidos. E são enormes as possibilidades de termos Rayssa Leal, Raicca Ventura, Augusto Aiko, Isaquias Queiróz dentre outros nomes do nosso squad desfilando seus talentos na França. Além, claro, do poder do vôlei brasileiro, historicamente potência olímpica, tanto na quadra quanto na praia.