Você já ouviu falar em V-Care? Fique de olho nessa tendência
A expressão do momento é V-Care (Vagina-Care), que já se tornou a nova tendência do mercado de sexual wellness
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2022 às 15h17.
Última atualização em 10 de fevereiro de 2022 às 15h23.
É comum surgirem novos termos em todas as áreas de negócio e a expressão do momento é V-Care (Vagina-Care), que já se tornou a nova tendência do mercado de sexual wellness, uma indústria que atingirá U$ 38 bilhões até 2026, segundo a WGSN Beauty.
E o que eu observo para o mercado em 2022 é que a pandemia acelerou um movimento que o mundo já vinha experimentando: a Slow Revolution. O movimento propõe uma mudança cultural para desacelerar o nosso cotidiano.
A ideia surgiu na Itália na década de 80, quando a rede Mc Donald´s quis instalar seu restaurante e houve um protesto contra o seu conceito “fast food” de operação. Desde então, o movimento veio ganhando força e espalhando-se para diversos setores (slow fashion, slow food, slow beauty, slow sex).
Numa antítese à nossa realidade, Slow Revolution tem no “tempo” o maior valor: fazer o que é possível e não mais o mais rápido possível. Considerar o agora, o melhor momento. Saber preservar a qualidade ao invés da quantidade.
Isto despertou uma nova consciência amplificada do autocuidado (físico, mental, espiritual) em busca pelo bem-estar, que sentimos aflorar fortemente durante a pandemia. A autoindulgência e o autoerotismo, vieram na carona, colocando em pauta as Sextechs de nosso país.
E atenta a esse crescimento do mercado de Sextechs, a Carol Paiffer, CEO da Atom Educacional e Sócia fundadora do Instituto Êxito, decidiu investir na Sophie Sensual Feelings, primeira empresa no segmento, a trazer este olhar e recorte para o mercado erótico, quebrando códigos óbvios do setor, linguagem, identidade visual, naming, com o propósito de aproximar as mulheres de seu prazer e saúde íntima, de forma leve, já que a sexualidade é constitutiva do ser humano e parte natural de quem somos.
As mulheres não são somente as principais consumidoras destes produtos, são delas também, as primeiras e promissoras empresas do setor. Todas juntas dando voz à um tema ainda envolto à tabus que vem sendo desconstruído com graça, leveza e educação sexual.
Acredito que a sexualidade começa na forma como nos relacionamos com o nosso corpo. Os produtos promovem o autoconhecimento, que proporciona bem-estar e nos faz ganhar mais consciência corporal e nos ajuda na apropriação do nosso prazer. E o termo V-Care faz sentido quando nós mulheres nos dedicamos ao nosso autocuidado e respeito com o nosso corpo, buscando produtos no mercado que auxiliem nesse cuidado e ao mesmo tempo não prejudique a nossa saúde.
É comum surgirem novos termos em todas as áreas de negócio e a expressão do momento é V-Care (Vagina-Care), que já se tornou a nova tendência do mercado de sexual wellness, uma indústria que atingirá U$ 38 bilhões até 2026, segundo a WGSN Beauty.
E o que eu observo para o mercado em 2022 é que a pandemia acelerou um movimento que o mundo já vinha experimentando: a Slow Revolution. O movimento propõe uma mudança cultural para desacelerar o nosso cotidiano.
A ideia surgiu na Itália na década de 80, quando a rede Mc Donald´s quis instalar seu restaurante e houve um protesto contra o seu conceito “fast food” de operação. Desde então, o movimento veio ganhando força e espalhando-se para diversos setores (slow fashion, slow food, slow beauty, slow sex).
Numa antítese à nossa realidade, Slow Revolution tem no “tempo” o maior valor: fazer o que é possível e não mais o mais rápido possível. Considerar o agora, o melhor momento. Saber preservar a qualidade ao invés da quantidade.
Isto despertou uma nova consciência amplificada do autocuidado (físico, mental, espiritual) em busca pelo bem-estar, que sentimos aflorar fortemente durante a pandemia. A autoindulgência e o autoerotismo, vieram na carona, colocando em pauta as Sextechs de nosso país.
E atenta a esse crescimento do mercado de Sextechs, a Carol Paiffer, CEO da Atom Educacional e Sócia fundadora do Instituto Êxito, decidiu investir na Sophie Sensual Feelings, primeira empresa no segmento, a trazer este olhar e recorte para o mercado erótico, quebrando códigos óbvios do setor, linguagem, identidade visual, naming, com o propósito de aproximar as mulheres de seu prazer e saúde íntima, de forma leve, já que a sexualidade é constitutiva do ser humano e parte natural de quem somos.
As mulheres não são somente as principais consumidoras destes produtos, são delas também, as primeiras e promissoras empresas do setor. Todas juntas dando voz à um tema ainda envolto à tabus que vem sendo desconstruído com graça, leveza e educação sexual.
Acredito que a sexualidade começa na forma como nos relacionamos com o nosso corpo. Os produtos promovem o autoconhecimento, que proporciona bem-estar e nos faz ganhar mais consciência corporal e nos ajuda na apropriação do nosso prazer. E o termo V-Care faz sentido quando nós mulheres nos dedicamos ao nosso autocuidado e respeito com o nosso corpo, buscando produtos no mercado que auxiliem nesse cuidado e ao mesmo tempo não prejudique a nossa saúde.