Eunice Batista, diretora de RH da Embraer: a criação das trilhas de carreira elevou a satisfação dos funcionários e incentivou a movimentação interna (Marcelo Spatafora)
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2013 às 13h53.
São Paulo - Entre as pesquisas feitas sobre prioridades ou principais desafios para os profissionais de recursos humanos, um item sempre brilha na ponta das listas: carreira. A ausência de um planejamento ou de um norte para os funcionários vem provocando danos cada vez maiores nas organizações. Sem um plano a oferecer, as companhias não atraem, não retêm e, por consequência, não preparam sucessores. “Carreira é o aspecto mais frágil na retenção de pessoas”, afirma Joel Dutra, professor livre-docente da Universidade de São Paulo e um dos coordenadores do Guia VOCÊ S/A-EXAME – As Melhores Empresas para Você Trabalhar.
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