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TSE rejeita recurso de Dilma contra investigação de contas

Os ministros rejeitaram por unanimidade o embargo de declaração apresentado pela defesa de Dilma

Presidente Dilma Rousseff: o PT alega que todas as doações recebidas pelo partido ocorreram dentro da legislação (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2015 às 08h01.

O Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ) rejeitou na noite de terça-feira recurso apresentado pela defesa da presidente Dilma Rousseff contra decisão do ministro da corte eleitoral Gilmar Mendes de reabrir investigação sobre as contas da campanha da presidente à reeleição.

Os ministros rejeitaram por unanimidade o embargo de declaração apresentado pela defesa de Dilma.

O embargo de declaração foi apresentado pela defesa depois que um primeiro recurso da defesa contra a decisão de Gilmar Mendes fora rejeitado pelo plenário da corte.

Gilmar Mendes, relator da prestação de contas de Dilma no TSE, determinou que as contas fossem investigadas por suposta prática de crimes, argumentando que há "vários indicativos" de que foram financiadas por propina desviada da Petrobras no esquema investigado pela operação Lava Jato.

O ministro pediu que a Procuradoria-Geral da República, a Corregedoria-Geral Eleitoral e a Polícia Federal investiguem as contas, que já tinham sido aprovados, porém com ressalvas, pela corte eleitoral em dezembro do ano passado.

O PT e o ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, que foi tesoureiro da campanha de Dilma, negam que a campanha à reeleição da presidente tenha sido abastecida por dinheiro do esquema de corrupção na Petrobras.

O PT alega ainda que todas as doações recebidas pelo partido ocorreram dentro da legislação e foram declaradas à Justiça Eleitoral.

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Os ministros rejeitaram por unanimidade o embargo de declaração apresentado pela defesa de Dilma.

O embargo de declaração foi apresentado pela defesa depois que um primeiro recurso da defesa contra a decisão de Gilmar Mendes fora rejeitado pelo plenário da corte.

Gilmar Mendes, relator da prestação de contas de Dilma no TSE, determinou que as contas fossem investigadas por suposta prática de crimes, argumentando que há "vários indicativos" de que foram financiadas por propina desviada da Petrobras no esquema investigado pela operação Lava Jato.

O ministro pediu que a Procuradoria-Geral da República, a Corregedoria-Geral Eleitoral e a Polícia Federal investiguem as contas, que já tinham sido aprovados, porém com ressalvas, pela corte eleitoral em dezembro do ano passado.

O PT e o ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, que foi tesoureiro da campanha de Dilma, negam que a campanha à reeleição da presidente tenha sido abastecida por dinheiro do esquema de corrupção na Petrobras.

O PT alega ainda que todas as doações recebidas pelo partido ocorreram dentro da legislação e foram declaradas à Justiça Eleitoral.

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