Teremos amigos que aproximarão Barbosa do PSB, diz Campos
"Eu acho que o ministro Joaquim Barbosa teve um desempenho no Judiciário brasileiro que tem o respeito do país", disse Eduardo Campos
Da Redação
Publicado em 29 de maio de 2014 às 16h16.
São Paulo - O pré-candidato a presidente da República Eduardo Campos (PSB) afirmou nesta quinta-feira que, caso o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa , pense em se filiar em algum partido, eles terão amigos em comum que haverão de aproximá-lo do PSB.
"Qual é o partido que não gostaria de ter um quadro como Joaquim Barbosa filiado?", perguntou Campos.
Ele observou, no entanto, que o presidente do STF ainda está no exercício do cargo de ministro do STF, "função que é incompatível com a filiação partidária".
"No dia que ele deixar o STF, a partir do dia seguinte é que começa a possibilidade de se conversar. Porque fora disso, passa a ser um desrespeito à Suprema Corte e ao próprio ministro Joaquim Barbosa", afirmou.
"Tenho certeza de que todos os partidos no Brasil que prezam a Justiça, que prezam a democracia, gostariam de ter em suas fileiras um brasileiro que tem a biografia, a história de vida do ministro Joaquim Barbosa", disse.
Mas, ressaltou, essa é uma decisão que ele não anunciou ainda - o desejo de se filiar a alguma legenda.
Campos lembrou que a decisão do presidente do STF de deixar o Judiciário perto do fim do mandato na presidência da Corte "estava previamente anunciada".
"Eu acho que o ministro Joaquim Barbosa teve um desempenho no Judiciário brasileiro que tem o respeito do país", disse.
"Eu desejo a ele sorte na nova etapa de sua vida agora como cidadão, professor de Direito que ele é", declarou.
São Paulo - O pré-candidato a presidente da República Eduardo Campos (PSB) afirmou nesta quinta-feira que, caso o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa , pense em se filiar em algum partido, eles terão amigos em comum que haverão de aproximá-lo do PSB.
"Qual é o partido que não gostaria de ter um quadro como Joaquim Barbosa filiado?", perguntou Campos.
Ele observou, no entanto, que o presidente do STF ainda está no exercício do cargo de ministro do STF, "função que é incompatível com a filiação partidária".
"No dia que ele deixar o STF, a partir do dia seguinte é que começa a possibilidade de se conversar. Porque fora disso, passa a ser um desrespeito à Suprema Corte e ao próprio ministro Joaquim Barbosa", afirmou.
"Tenho certeza de que todos os partidos no Brasil que prezam a Justiça, que prezam a democracia, gostariam de ter em suas fileiras um brasileiro que tem a biografia, a história de vida do ministro Joaquim Barbosa", disse.
Mas, ressaltou, essa é uma decisão que ele não anunciou ainda - o desejo de se filiar a alguma legenda.
Campos lembrou que a decisão do presidente do STF de deixar o Judiciário perto do fim do mandato na presidência da Corte "estava previamente anunciada".
"Eu acho que o ministro Joaquim Barbosa teve um desempenho no Judiciário brasileiro que tem o respeito do país", disse.
"Eu desejo a ele sorte na nova etapa de sua vida agora como cidadão, professor de Direito que ele é", declarou.