Sancionar Orçamento Impositivo seria respeitoso, diz Alves
O presidente da Câmara afirmou que criará ainda nesta quarta-feira a comissão especial para tratar do tema
Da Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2013 às 15h50.
Brasília - O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou nesta quarta-feira, 11, que a presidente Dilma Rousseff fará um "gesto respeitoso" com o Congresso se sancionar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sem veto ao trecho que torna obrigatório o pagamento de emendas parlamentares, o chamado Orçamento Impositivo.
Na segunda-feira, 9, a chefe da Secretaria de Relações Institucionais (SRI) da Presidência da República, Ideli Salvatti, e a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Míriam Belchior, avisaram a líderes que haveria o veto.
A informação causou revolta ao Legislativo e ameaça tornar inviável a aprovação do Orçamento de 2014 em 2013.
Alves afirmou que, com a aprovação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), é possível concluir a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Orçamento Impositivo em fevereiro, não havendo, portanto, motivo para o veto.
Perguntado se contava com a sanção, respondeu: "Espero, seria um gesto respeitoso entre os dois Poderes, bom para os dois Poderes e melhor para o país".
Ele afirmou que criará ainda nesta quarta-feira a comissão especial para tratar do tema e porá para tramitar junto a proposta de financiamento da saúde que obriga o governo a aplicar 15% da receita corrente líquida na área.
Esse trecho tinha sido separado por um requerimento do DEM porque o partido quer elevar o porcentual. "São temas conexos", justificou Alves.
Brasília - O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou nesta quarta-feira, 11, que a presidente Dilma Rousseff fará um "gesto respeitoso" com o Congresso se sancionar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sem veto ao trecho que torna obrigatório o pagamento de emendas parlamentares, o chamado Orçamento Impositivo.
Na segunda-feira, 9, a chefe da Secretaria de Relações Institucionais (SRI) da Presidência da República, Ideli Salvatti, e a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Míriam Belchior, avisaram a líderes que haveria o veto.
A informação causou revolta ao Legislativo e ameaça tornar inviável a aprovação do Orçamento de 2014 em 2013.
Alves afirmou que, com a aprovação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), é possível concluir a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Orçamento Impositivo em fevereiro, não havendo, portanto, motivo para o veto.
Perguntado se contava com a sanção, respondeu: "Espero, seria um gesto respeitoso entre os dois Poderes, bom para os dois Poderes e melhor para o país".
Ele afirmou que criará ainda nesta quarta-feira a comissão especial para tratar do tema e porá para tramitar junto a proposta de financiamento da saúde que obriga o governo a aplicar 15% da receita corrente líquida na área.
Esse trecho tinha sido separado por um requerimento do DEM porque o partido quer elevar o porcentual. "São temas conexos", justificou Alves.