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Receita Federal deflagrou a Operação Protocolo Fantasma

O objetivo é desarticular organização criminosa responsável pela inserir informações falsas em declarações

Receita Federal: Receita detectou tentativa de compensar, os tributos de seus clientes, como títulos públicos sem valor e informações de valores de depósitos judiciais inexistentes (Arquivo/Contigo)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2013 às 12h30.

Brasília - A Receita Federal , Polícia Federal e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional deflagraram hoje (6), em São Paulo, a Operação Protocolo Fantasma.

O objetivo é desarticular uma organização criminosa responsável pela inserir informações falsas em declarações, com o objetivo de reduzir ou eliminar ilegalmente dívidas tributárias.

A Receita também informou que a organização atuava em todo o território nacional vendendo serviços de assessoria tributária, com clientes em 19 estados brasileiros.

A Receita detectou a tentativa de compensar, de forma fraudulenta, os tributos de seus clientes, como títulos públicos sem valor e informações de valores de depósitos judiciais inexistentes.

O prejuízo aos cofres públicos, caso as fraudes fossem concretizadas, poderia chegar a R$ 1 bilhão. A operação foi denominada Protocolo Fantasma em alusão à tentativa de usar processos administrativos fictícios pela organização criminosa.

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Brasília - A Receita Federal , Polícia Federal e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional deflagraram hoje (6), em São Paulo, a Operação Protocolo Fantasma.

O objetivo é desarticular uma organização criminosa responsável pela inserir informações falsas em declarações, com o objetivo de reduzir ou eliminar ilegalmente dívidas tributárias.

A Receita também informou que a organização atuava em todo o território nacional vendendo serviços de assessoria tributária, com clientes em 19 estados brasileiros.

A Receita detectou a tentativa de compensar, de forma fraudulenta, os tributos de seus clientes, como títulos públicos sem valor e informações de valores de depósitos judiciais inexistentes.

O prejuízo aos cofres públicos, caso as fraudes fossem concretizadas, poderia chegar a R$ 1 bilhão. A operação foi denominada Protocolo Fantasma em alusão à tentativa de usar processos administrativos fictícios pela organização criminosa.

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