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Raupp diz que assumirá PMDB caso Temer decida se licenciar

O senador disse que assume a presidência do PMDB caso Michel Temer decida se licenciar do cargo para se dedicar à articulação política do governo

Senador Valdir Raupp (PMDB-RO): o senador é alvo de investigações da Operação Lava Jato (Geraldo Magela/Agência Senado)
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Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2015 às 17h47.

Brasília - O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) disse nesta quinta-feira, 9, que vai assumir a presidência do PMDB caso o vice-presidente, Michel Temer , decida se licenciar do cargo para se dedicar exclusivamente à articulação política do governo.

Segundo o senador, Temer irá anunciar a sua posição na próxima segunda-feira, 13.

Questionado se o fato de ele ser um dos investigados na Operação Lava Jato não causava constrangimento para assumir o posto, Raupp negou as acusações de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás.

Disse que não vai "interromper" a sua vida pública por causa de uma "denúncia vazia".

"Todas as doações foram legais. Eu não vou interromper a minha vida pública por causa de uma denúncia vazia. Não tem nenhuma prova", disse ao ser questionado sobre se assumiria o comando do PMDB.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu abrir um inquérito contra Raupp para investigar o pagamento de R$ 500 mil para a sua campanha ao Senado em 2010 que teria sido intermediado pelo doleiro Alberto Youssef.

O fato de ser um dos investigados pelo STF fez com que Raupp hesitasse, num primeiro momento, em assumir o posto. Ele, no entanto, é o quadro natural, já que ocupa a primeira vice-presidência do partido. Caso não aceitasse, o nome mais cotado era o do senador Romero Jucá (RR), que também está na lista dos investigados pelos desvios na Petrobras.

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Brasília - O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) disse nesta quinta-feira, 9, que vai assumir a presidência do PMDB caso o vice-presidente, Michel Temer , decida se licenciar do cargo para se dedicar exclusivamente à articulação política do governo.

Segundo o senador, Temer irá anunciar a sua posição na próxima segunda-feira, 13.

Questionado se o fato de ele ser um dos investigados na Operação Lava Jato não causava constrangimento para assumir o posto, Raupp negou as acusações de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás.

Disse que não vai "interromper" a sua vida pública por causa de uma "denúncia vazia".

"Todas as doações foram legais. Eu não vou interromper a minha vida pública por causa de uma denúncia vazia. Não tem nenhuma prova", disse ao ser questionado sobre se assumiria o comando do PMDB.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu abrir um inquérito contra Raupp para investigar o pagamento de R$ 500 mil para a sua campanha ao Senado em 2010 que teria sido intermediado pelo doleiro Alberto Youssef.

O fato de ser um dos investigados pelo STF fez com que Raupp hesitasse, num primeiro momento, em assumir o posto. Ele, no entanto, é o quadro natural, já que ocupa a primeira vice-presidência do partido. Caso não aceitasse, o nome mais cotado era o do senador Romero Jucá (RR), que também está na lista dos investigados pelos desvios na Petrobras.

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