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Professores estão acampados há 4 dias em São Paulo

Profissionais da educação municipal reivindicam aumento de salário, melhor atenção à saúde, segurança nas escolas e redução do número de alunos por sala de aula

Protesto de professores em SP: grevistas marcaram para amanhã uma assembleia, às 15h (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2014 às 19h35.

São Paulo - Profissionais da educação municipal, em greve há 40 dias, completaram hoje (02) quatro dias acampados em frente à Prefeitura de São Paulo.

Eles reivindicam aumento de salário, melhor atenção à saúde, segurança nas escolas e redução do número de alunos por sala de aula.

Presidente do Sindicato dos Profissionais de Educação Municipal de São Paulo, Cláudio Fonseca, disse que a prefeitura ofereceu um abono complementar ao piso salarial, que eleva em 15,38% o salário de 16 mil dos 94 mil profissionais do município.

Os grevistas querem 30,76% ou que o abono seja incorporado a todos os salários.

“A prefeitura não deu resposta sobre a redução da quantidade de alunos por turma, a garantia de 15 minutos de intervalo para professores de educação infantil e ações efetivas na segurança”, reclamou Cláudio.

A assessoria de imprensa da prefeitura informou que atendeu às duas principais reivindicações da categoria.

“A administração municipal concedeu um reajuste de 13,43% para todos os profissionais da educação neste ano, incluindo aposentados. Com isso, desde 2013, o reajuste salarial da categoria soma 26%”.

Além disso, a prefeitura apresentou um projeto de lei à Câmara Municipal que oferece um abono salarial para todos os funcionários do quadro dos profissionais de educação que não recebem o piso.

O projeto foi aprovado pela Câmara na primeira votação e elevará para R$ 3 mil o salário dos professores com jornada de 40 horas semanais e dos professores de educação infantil”, diz a nota.

Os grevistas marcaram para amanhã (3) uma assembleia, às 15h, em frente à Câmara Municipal para decidir se continuam com a paralisação.

De acordo com o sindicato, 70% profissionais permencem parados em período de assembleia, percentual que cai para 40% fora desse período.

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Eles reivindicam aumento de salário, melhor atenção à saúde, segurança nas escolas e redução do número de alunos por sala de aula.

Presidente do Sindicato dos Profissionais de Educação Municipal de São Paulo, Cláudio Fonseca, disse que a prefeitura ofereceu um abono complementar ao piso salarial, que eleva em 15,38% o salário de 16 mil dos 94 mil profissionais do município.

Os grevistas querem 30,76% ou que o abono seja incorporado a todos os salários.

“A prefeitura não deu resposta sobre a redução da quantidade de alunos por turma, a garantia de 15 minutos de intervalo para professores de educação infantil e ações efetivas na segurança”, reclamou Cláudio.

A assessoria de imprensa da prefeitura informou que atendeu às duas principais reivindicações da categoria.

“A administração municipal concedeu um reajuste de 13,43% para todos os profissionais da educação neste ano, incluindo aposentados. Com isso, desde 2013, o reajuste salarial da categoria soma 26%”.

Além disso, a prefeitura apresentou um projeto de lei à Câmara Municipal que oferece um abono salarial para todos os funcionários do quadro dos profissionais de educação que não recebem o piso.

O projeto foi aprovado pela Câmara na primeira votação e elevará para R$ 3 mil o salário dos professores com jornada de 40 horas semanais e dos professores de educação infantil”, diz a nota.

Os grevistas marcaram para amanhã (3) uma assembleia, às 15h, em frente à Câmara Municipal para decidir se continuam com a paralisação.

De acordo com o sindicato, 70% profissionais permencem parados em período de assembleia, percentual que cai para 40% fora desse período.

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