Professores do DF entram em greve contra salários atrasados
Os professores não concordam com o parcelamento dos atrasados a serem pagos até junho, definido pelo governador Rodrigo Rollemberg
Da Redação
Publicado em 23 de fevereiro de 2015 às 18h45.
Com benefícios como abono de férias e décimo terceiro salário atrasados, os professores da rede pública do Distrito Federal decidiram hoje (23) fazer uma paralisação até a próxima sexta-feira (27), quando a categoria se reunirá para discutir os rumos do movimento.
Os professores também não concordam com o parcelamento dos atrasados a serem pagos até junho, definido pelo governador Rodrigo Rollemberg.
A paralisação afeta, segundo Governo do Distrito Federal (GDF), 470 mil alunos.
A assembleia ocorreu na praça em frente ao Palácio do Buriti, sede do governo local.
No início da tarde, os professores fecharam o Eixo Monumental, uma das principais vias de Brasília, em protesto contra as decisões do governo.
Segundo o Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF), está previsto para a próxima sexta-feira uma reunião com o GDF.
Em seguida, a categoria fará nova assembleia. A rede pública tem 27 mil professores, de acordo com o GDF.
As aulas deveriam ter sido retomadas nesta segunda-feira.
A falta de recursos do governo do Distrito Federal provocou os atrasos e a equipe do governador Rodrigo Rollemberg, que assumiu o cargo no em substituição a Agnelo Queiroz, propôs o parcelamento dos pagamentos.
Os professores, no entanto, não querem esperar para receber os valores devidos.
Procurada pela Agência Brasil, até às 15h a Secretaria de Educação não se manifestou.
Pouco antes da aprovação da paralisação, Rollemberg tinha a expectativa que os professores retornassem ao trabalho amanhã.
“Nós temos um conjunto de secretários que estão dialogando com os professores, desde o início do governo. A nossa expectativa é que amanhã (24) possa ter um retorno normal às aulas e estamos fazendo todo esforço possível para que o mais rápido possamos pagar os atrasados que herdamos do governo anterior”.
Segundo o atual governo, a gestão de Agnelo Queiroz deixou uma dívida de cerca de R$ 3 bilhões. Já o caixa estaria com apenas R$ 64 mil, no início do governo.
Com benefícios como abono de férias e décimo terceiro salário atrasados, os professores da rede pública do Distrito Federal decidiram hoje (23) fazer uma paralisação até a próxima sexta-feira (27), quando a categoria se reunirá para discutir os rumos do movimento.
Os professores também não concordam com o parcelamento dos atrasados a serem pagos até junho, definido pelo governador Rodrigo Rollemberg.
A paralisação afeta, segundo Governo do Distrito Federal (GDF), 470 mil alunos.
A assembleia ocorreu na praça em frente ao Palácio do Buriti, sede do governo local.
No início da tarde, os professores fecharam o Eixo Monumental, uma das principais vias de Brasília, em protesto contra as decisões do governo.
Segundo o Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF), está previsto para a próxima sexta-feira uma reunião com o GDF.
Em seguida, a categoria fará nova assembleia. A rede pública tem 27 mil professores, de acordo com o GDF.
As aulas deveriam ter sido retomadas nesta segunda-feira.
A falta de recursos do governo do Distrito Federal provocou os atrasos e a equipe do governador Rodrigo Rollemberg, que assumiu o cargo no em substituição a Agnelo Queiroz, propôs o parcelamento dos pagamentos.
Os professores, no entanto, não querem esperar para receber os valores devidos.
Procurada pela Agência Brasil, até às 15h a Secretaria de Educação não se manifestou.
Pouco antes da aprovação da paralisação, Rollemberg tinha a expectativa que os professores retornassem ao trabalho amanhã.
“Nós temos um conjunto de secretários que estão dialogando com os professores, desde o início do governo. A nossa expectativa é que amanhã (24) possa ter um retorno normal às aulas e estamos fazendo todo esforço possível para que o mais rápido possamos pagar os atrasados que herdamos do governo anterior”.
Segundo o atual governo, a gestão de Agnelo Queiroz deixou uma dívida de cerca de R$ 3 bilhões. Já o caixa estaria com apenas R$ 64 mil, no início do governo.