Policiais civis de Minas Gerais aderem à paralisação
A categoria aderiu a uma paralisação nacional organizada por agentes de segurança em pelo menos 13 estados em protesto contra as condições de trabalho
Da Redação
Publicado em 21 de maio de 2014 às 15h46.
Belo Horizonte - Policiais civis mineiros fecharam o trânsito no início da tarde desta quarta-feira, 21, no Centro de Belo Horizonte.
A categoria aderiu a uma paralisação nacional organizada por agentes de segurança em pelo menos 13 estados em protesto contra as condições de trabalho.
Em Belo Horizonte, cerca de 100 policiais civis, segundo a Polícia Militar (PM), fizeram passeata em algumas das principais vias da região central e fecharam o tráfego na Praça Sete de Setembro, no cruzamento das avenidas Amazonas e Afonso Pena, onde atearam fogo em caixões que simbolizavam a segurança pública no país.
Desde a zero hora desta quarta-feira os policiais civis fazem paralisação de 24 horas cobrando a votação de projetos relacionados à atividade que tramitam no Congresso Nacional.
Apesar de proibidos por uma liminar judicial de fazerem greve, agentes da Polícia Federal (PF) também participam do ato.
Segundo o Sindicato dos Servidores da Policia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol-MG), foi mantida escala mínima de 30% para garantir o funcionamento de serviços essenciais, como remoção de cadáveres e registro de prisões em flagrante.
Mas, de acordo com o presidente da entidade, Denilson Martins, caso os projetos não sejam votados, há possibilidade de greve geral e um "apagão de segurança" durante a Copa do Mundo, que terá início no dia 12 de junho.
Belo Horizonte - Policiais civis mineiros fecharam o trânsito no início da tarde desta quarta-feira, 21, no Centro de Belo Horizonte.
A categoria aderiu a uma paralisação nacional organizada por agentes de segurança em pelo menos 13 estados em protesto contra as condições de trabalho.
Em Belo Horizonte, cerca de 100 policiais civis, segundo a Polícia Militar (PM), fizeram passeata em algumas das principais vias da região central e fecharam o tráfego na Praça Sete de Setembro, no cruzamento das avenidas Amazonas e Afonso Pena, onde atearam fogo em caixões que simbolizavam a segurança pública no país.
Desde a zero hora desta quarta-feira os policiais civis fazem paralisação de 24 horas cobrando a votação de projetos relacionados à atividade que tramitam no Congresso Nacional.
Apesar de proibidos por uma liminar judicial de fazerem greve, agentes da Polícia Federal (PF) também participam do ato.
Segundo o Sindicato dos Servidores da Policia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol-MG), foi mantida escala mínima de 30% para garantir o funcionamento de serviços essenciais, como remoção de cadáveres e registro de prisões em flagrante.
Mas, de acordo com o presidente da entidade, Denilson Martins, caso os projetos não sejam votados, há possibilidade de greve geral e um "apagão de segurança" durante a Copa do Mundo, que terá início no dia 12 de junho.