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Policiais civis de Minas Gerais aderem à paralisação

A categoria aderiu a uma paralisação nacional organizada por agentes de segurança em pelo menos 13 estados em protesto contra as condições de trabalho

Minas Gerais: agentes da Polícia Federal (PF) também participam do ato (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2014 às 15h46.

Belo Horizonte - Policiais civis mineiros fecharam o trânsito no início da tarde desta quarta-feira, 21, no Centro de Belo Horizonte.

A categoria aderiu a uma paralisação nacional organizada por agentes de segurança em pelo menos 13 estados em protesto contra as condições de trabalho.

Em Belo Horizonte, cerca de 100 policiais civis, segundo a Polícia Militar (PM), fizeram passeata em algumas das principais vias da região central e fecharam o tráfego na Praça Sete de Setembro, no cruzamento das avenidas Amazonas e Afonso Pena, onde atearam fogo em caixões que simbolizavam a segurança pública no país.

Desde a zero hora desta quarta-feira os policiais civis fazem paralisação de 24 horas cobrando a votação de projetos relacionados à atividade que tramitam no Congresso Nacional.

Apesar de proibidos por uma liminar judicial de fazerem greve, agentes da Polícia Federal (PF) também participam do ato.

Segundo o Sindicato dos Servidores da Policia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol-MG), foi mantida escala mínima de 30% para garantir o funcionamento de serviços essenciais, como remoção de cadáveres e registro de prisões em flagrante.

Mas, de acordo com o presidente da entidade, Denilson Martins, caso os projetos não sejam votados, há possibilidade de greve geral e um "apagão de segurança" durante a Copa do Mundo, que terá início no dia 12 de junho.

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Desde a zero hora desta quarta-feira os policiais civis fazem paralisação de 24 horas cobrando a votação de projetos relacionados à atividade que tramitam no Congresso Nacional.

Apesar de proibidos por uma liminar judicial de fazerem greve, agentes da Polícia Federal (PF) também participam do ato.

Segundo o Sindicato dos Servidores da Policia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol-MG), foi mantida escala mínima de 30% para garantir o funcionamento de serviços essenciais, como remoção de cadáveres e registro de prisões em flagrante.

Mas, de acordo com o presidente da entidade, Denilson Martins, caso os projetos não sejam votados, há possibilidade de greve geral e um "apagão de segurança" durante a Copa do Mundo, que terá início no dia 12 de junho.

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