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Polícia Federal faz operação para apurar desvio de dinheiro

Se forem julgados culpados, os responsáveis vão responder pelos de crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva e peculato

Dinheiro apreendido pela Polícia Federal: materiais enviados pela comissão nominaram empresas de fachada que supostamente recebiam valores desviados pela empresa investigada (Divulgação/Polícia Federal de Minas Gerais)
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Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2013 às 11h37.

Rio de Janeiro - Aproximadamente 100 policiais federais cumprem desde o início da manhã de hoje (1º) 20 mandados de busca e apreensão nos estados do Rio de Janeiro, de São Paulo e Goiás, envolvendo sede e filial de empresa de engenharia, com suposto esquema criminoso de desvio de recursos públicos.

A Operação Saqueador foi deflagrada com o apoio do Ministério Público Federal, e identificou indícios de transferências milionárias de recursos da empresa de engenharia para sociedades de fachada, possivelmente desviados de obras públicas.

A Polícia Federal (PF) inciou uma perícia contábil-financeira na sociedade investigada.

Se forem julgados culpados, os responsáveis vão responder pelos de crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, peculato, entre outros.

De acordo com a assessoria da PF, o trabalho começou a partir da documentação da Comissão Mista Parlamentar de Inquérito, instaurada no ano de 2012, para investigar o crime ocorrido em Goiás.

Os materiais enviados pela comissão nominaram as empresas de fachada que supostamente recebiam valores desviados pela empresa investigada.

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A Polícia Federal (PF) inciou uma perícia contábil-financeira na sociedade investigada.

Se forem julgados culpados, os responsáveis vão responder pelos de crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, peculato, entre outros.

De acordo com a assessoria da PF, o trabalho começou a partir da documentação da Comissão Mista Parlamentar de Inquérito, instaurada no ano de 2012, para investigar o crime ocorrido em Goiás.

Os materiais enviados pela comissão nominaram as empresas de fachada que supostamente recebiam valores desviados pela empresa investigada.

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