Para Chalita, São Paulo está dominada por máfias
Para o pemedebista, a cidade precisa de uma desburocratização da máquina pública
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2012 às 10h59.
São Paulo - O candidato do PMDB à Prefeitura de São Paulo, Gabriel Chalita, disse ontem que o combate às "máfias" na cidade depende da desburocratização da máquina pública.
Durante sabatina promovida pelo jornal Folha de S.Paulo, Chalita foi questionado se São Paulo é uma cidade dominada por máfias. Segundo ele, os jornais mostram essa realidade diariamente.
"Temos que começar peitando as máfias no começo (do mandato), senão você não peita mais. As coisas têm de ser resolvidas no início do mandato do prefeito, senão não se resolve mais, as coisas erradas continuam acontecendo." Na resposta, o candidato do PMDB citou o atual prefeito, Gilberto Kassab (PSD), e seu antecessor Celso Pitta, já falecido, como os únicos que tiveram bens bloqueados no exercício do cargo. "Alguma coisa está errada", afirmou. Segundo ele, "o mais eficiente para combater a máfia é a tecnologia". "Não é que você acabe com a corrupção, mas dificulta muito."
Inspeção
Ainda durante a sabatina, Chalita recuou de sua proposta de acabar com o programa de inspeção veicular ambiental, obrigatório para todos os veículos da capital paulista depois do primeiro licenciamento - e realizado pela concessionária Controlar ao custo de R$ 44,36.
O peemedebista disse que a taxa "é antipática", mas a inspeção, "necessária". "Vou diminuir o imposto. O exame tem de ser pago", afirmou. "Minha opinião em princípio é fazer também a (inspeção) mecânica e descentralizar, permitir que oficinas façam a inspeção."
Em março, Chalita anunciara que sua equipe estudava extinguir a inspeção, que seria reforçada só para veículos pesados, como ônibus e caminhões. Para ele, carros novos devem ser liberados até pelo menos o quinto ano de uso, como em outros países.
Chalita afirmou ainda que pretende apoiar a indústria do audiovisual na cidade. E sustentou que a Prefeitura deveria disputar com o prefeito do Rio, Eduardo Paes, para ser locação de um filme do cineasta Woody Allen. "Seria um dinheiro bem gasto, viu? Bem gasto para incentivar o cinema nacional, para o Woody Allen, para um festival." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
São Paulo - O candidato do PMDB à Prefeitura de São Paulo, Gabriel Chalita, disse ontem que o combate às "máfias" na cidade depende da desburocratização da máquina pública.
Durante sabatina promovida pelo jornal Folha de S.Paulo, Chalita foi questionado se São Paulo é uma cidade dominada por máfias. Segundo ele, os jornais mostram essa realidade diariamente.
"Temos que começar peitando as máfias no começo (do mandato), senão você não peita mais. As coisas têm de ser resolvidas no início do mandato do prefeito, senão não se resolve mais, as coisas erradas continuam acontecendo." Na resposta, o candidato do PMDB citou o atual prefeito, Gilberto Kassab (PSD), e seu antecessor Celso Pitta, já falecido, como os únicos que tiveram bens bloqueados no exercício do cargo. "Alguma coisa está errada", afirmou. Segundo ele, "o mais eficiente para combater a máfia é a tecnologia". "Não é que você acabe com a corrupção, mas dificulta muito."
Inspeção
Ainda durante a sabatina, Chalita recuou de sua proposta de acabar com o programa de inspeção veicular ambiental, obrigatório para todos os veículos da capital paulista depois do primeiro licenciamento - e realizado pela concessionária Controlar ao custo de R$ 44,36.
O peemedebista disse que a taxa "é antipática", mas a inspeção, "necessária". "Vou diminuir o imposto. O exame tem de ser pago", afirmou. "Minha opinião em princípio é fazer também a (inspeção) mecânica e descentralizar, permitir que oficinas façam a inspeção."
Em março, Chalita anunciara que sua equipe estudava extinguir a inspeção, que seria reforçada só para veículos pesados, como ônibus e caminhões. Para ele, carros novos devem ser liberados até pelo menos o quinto ano de uso, como em outros países.
Chalita afirmou ainda que pretende apoiar a indústria do audiovisual na cidade. E sustentou que a Prefeitura deveria disputar com o prefeito do Rio, Eduardo Paes, para ser locação de um filme do cineasta Woody Allen. "Seria um dinheiro bem gasto, viu? Bem gasto para incentivar o cinema nacional, para o Woody Allen, para um festival." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo