"Não haveria Jogos Olímpicos se não fosse por mim", diz Lula
"Na abertura me senti como no filme 'Esqueceram de Mim' e me dei conta que não haveria Jogos Olímpicos se não fosse por mim", afirmou o ex-presidente
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2016 às 09h51.
São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira que tem se sentido "esquecido" durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e considerou que o evento não teria chegado ao Brasil se não fosse por ele.
"Na abertura me senti como no filme 'Esqueceram de Mim' e me dei conta que não haveria Jogos Olímpicos se não fosse por mim", afirmou o ex-presidente em um ato realizado na cidade de Santo André, na região metropolitana de São Paulo.
A escolha do Rio como sede olímpica aconteceu em 2009 em Copenhague, durante o segundo mandato do ex-presidente, enquanto sua organização foi administrada pela presidente afastada, Dilma Rousseff.
A própria Dilma comentou recentemente que se sentia como "mãe das Olimpíadas" e considerava Lula como o "pai" do maior evento esportivo do mundo.
A abertura do evento, no entanto, foi anunciada pelo presidente interino Michel Temer, que desde o último dia 12 de maio substitui Dilma, afastada de seu cargo pelo Senado que no próximo dia 25 julgará seu processo de impeachment.
Lula também rebateu as críticas sobre a escolha de Rio como sede olímpica pela pobreza que ainda existe na cidade e destacou que os Jogos "não foram feitos para acabar com as favelas".
"É um evento esportivo. Em 500 anos de história, o Brasil não foi mostrado ao mundo como foi nos últimos 30 dias", acrescentou.
Investigado por corrupção, Lula voltou a deixar em aberto sua eventual candidatura para as eleições de 2018 e se mostrou convencido de que o PT recuperará o poder nos próximos pleitos presidenciais.
"Que se preparem. Quanto mais ódio, quanto mais mentira, mais vou crescer. Daqui a pouco estou como um Pokémon", ironizou o ex-presidente, que é réu em processo de "obstrução à Justiça".
Lula esteve presente ao ato junto com sua mulher, Marisa Letícia, que foi homenageada durante um evento sindical que enalteceu a Lei Maria da Penha, que entrou em vigor há dez anos, durante o primeiro mandato do ex-presidente.
São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira que tem se sentido "esquecido" durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e considerou que o evento não teria chegado ao Brasil se não fosse por ele.
"Na abertura me senti como no filme 'Esqueceram de Mim' e me dei conta que não haveria Jogos Olímpicos se não fosse por mim", afirmou o ex-presidente em um ato realizado na cidade de Santo André, na região metropolitana de São Paulo.
A escolha do Rio como sede olímpica aconteceu em 2009 em Copenhague, durante o segundo mandato do ex-presidente, enquanto sua organização foi administrada pela presidente afastada, Dilma Rousseff.
A própria Dilma comentou recentemente que se sentia como "mãe das Olimpíadas" e considerava Lula como o "pai" do maior evento esportivo do mundo.
A abertura do evento, no entanto, foi anunciada pelo presidente interino Michel Temer, que desde o último dia 12 de maio substitui Dilma, afastada de seu cargo pelo Senado que no próximo dia 25 julgará seu processo de impeachment.
Lula também rebateu as críticas sobre a escolha de Rio como sede olímpica pela pobreza que ainda existe na cidade e destacou que os Jogos "não foram feitos para acabar com as favelas".
"É um evento esportivo. Em 500 anos de história, o Brasil não foi mostrado ao mundo como foi nos últimos 30 dias", acrescentou.
Investigado por corrupção, Lula voltou a deixar em aberto sua eventual candidatura para as eleições de 2018 e se mostrou convencido de que o PT recuperará o poder nos próximos pleitos presidenciais.
"Que se preparem. Quanto mais ódio, quanto mais mentira, mais vou crescer. Daqui a pouco estou como um Pokémon", ironizou o ex-presidente, que é réu em processo de "obstrução à Justiça".
Lula esteve presente ao ato junto com sua mulher, Marisa Letícia, que foi homenageada durante um evento sindical que enalteceu a Lei Maria da Penha, que entrou em vigor há dez anos, durante o primeiro mandato do ex-presidente.