Não há prova de pagamento de propina pela SBM, diz relatório
O texto diz que as eventuais irregularidades no processo podem ter ocorrido devido a uma série de fatores
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2014 às 16h48.
Brasília - O relator da CPI mista da Petrobras , deputado Marco Maia (PT-RS), afirmou, em seu relatório final, que há "fortes indícios" de pagamento de propina a funcionários da estatal pela companhia holandesa SBM Offshore com o objetivo de conseguir contratos da empresa brasileira.
Mas o texto diz que não é possível concluir que houve pagamento de vantagem indevida.
"Em suma, até o momento, há fortes indícios de que tenha ocorrido o pagamento de propina a funcionários da Petrobras pela empresa SBM, mas não há provas que permitam a esta CPMI concluir quem são os funcionários que teriam recebido valores do então representante da SBM no Brasil, senhor Julio Faerman, na condição de possível corruptor", afirma o relatório final.
O texto diz que as eventuais irregularidades no processo podem ter ocorrido devido a uma série de fatores, como o uso do decreto de contratações pela estatal, o 2.745/1998.
Brasília - O relator da CPI mista da Petrobras , deputado Marco Maia (PT-RS), afirmou, em seu relatório final, que há "fortes indícios" de pagamento de propina a funcionários da estatal pela companhia holandesa SBM Offshore com o objetivo de conseguir contratos da empresa brasileira.
Mas o texto diz que não é possível concluir que houve pagamento de vantagem indevida.
"Em suma, até o momento, há fortes indícios de que tenha ocorrido o pagamento de propina a funcionários da Petrobras pela empresa SBM, mas não há provas que permitam a esta CPMI concluir quem são os funcionários que teriam recebido valores do então representante da SBM no Brasil, senhor Julio Faerman, na condição de possível corruptor", afirma o relatório final.
O texto diz que as eventuais irregularidades no processo podem ter ocorrido devido a uma série de fatores, como o uso do decreto de contratações pela estatal, o 2.745/1998.