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MP-RS cumpre mandados de prisão contra fraudes no leite

São seis mandados de prisão preventiva, três de prisão cautelar e oito mandados de busca e apreensão

Leite: 39 laudos apontaram que houve fraude pela adição de água no leite cru (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2015 às 14h10.

Porto Alegre - O Ministério Público do Rio Grande do Sul está cumprindo nesta quarta-feira, 13, seis mandados de prisão preventiva, três de prisão cautelar e oito mandados de busca e apreensão como parte da oitava etapa da Operação Leite Compen$ado, que investiga casos de fraude na cadeia leiteira gaúcha.

As ações acontecem nas cidades de Campinas do Sul, Jacutinga e Quatro Irmãos, na região Norte do Estado. Também há ordem judicial para apreensão de quatro caminhões. Integrantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Receita Estadual participam da operação.

De acordo com o MP, 39 laudos apontaram que houve fraude pela adição de água no leite cru refrigerado entregue pela Transportes Odair Ltda. e recebido pela Cooperativa de Pequenos Agropecuaristas de Campinas do Sul (Coopasul).

Também foi detectada alteração na densidade do leite (por adição de produtos como sal, açúcar ou amido de milho), acidez elevada (que indica a deterioração por microorganismos) e adição de soro de leite.

Entre os investigados estão um casal proprietário da Transportadora Odair Ltda., três motoristas da empresa - que participavam ativamente da adulteração - um responsável pelo laboratório da Coopasul e o próprio presidente da Cooperativa, que recebia as cargas de leite adulterado e "finalizava" o produto, a partir da diluição de leite velho com o leite bom.

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As ações acontecem nas cidades de Campinas do Sul, Jacutinga e Quatro Irmãos, na região Norte do Estado. Também há ordem judicial para apreensão de quatro caminhões. Integrantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Receita Estadual participam da operação.

De acordo com o MP, 39 laudos apontaram que houve fraude pela adição de água no leite cru refrigerado entregue pela Transportes Odair Ltda. e recebido pela Cooperativa de Pequenos Agropecuaristas de Campinas do Sul (Coopasul).

Também foi detectada alteração na densidade do leite (por adição de produtos como sal, açúcar ou amido de milho), acidez elevada (que indica a deterioração por microorganismos) e adição de soro de leite.

Entre os investigados estão um casal proprietário da Transportadora Odair Ltda., três motoristas da empresa - que participavam ativamente da adulteração - um responsável pelo laboratório da Coopasul e o próprio presidente da Cooperativa, que recebia as cargas de leite adulterado e "finalizava" o produto, a partir da diluição de leite velho com o leite bom.

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