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Moro proíbe Mônica Moura de fazer campanha eleitoral

A condição é uma das estabelecidas por Moro para a soltura da empresária, responsável por cuidar da parte financeira das atividades do casal

Moro: a condição é uma das estabelecidas por Moro para a soltura da empresária, responsável por cuidar da parte financeira das atividades do casal (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2016 às 12h36.

São Paulo - Na decisão na qual mandou soltar nesta segunda-feira, 1, a marqueteira Mônica Moura, mulher e sócia de João Santana que atuou com ele nas campanhas eleitorais de Lula (2006) e Dilma (2010 e 2014) o juiz Sérgio Moro a proibiu de atuar "direta ou indiretamente, inclusive por interposta pessoa", em qualquer campanha eleitoral no Brasil "até nova deliberação do Juízo".

A condição é uma das estabelecidas por Moro para a soltura da empresária, responsável por cuidar da parte financeira das atividades do casal, que também fez campanhas em diversos países na América Latina.

Mônica também teve de pagar R$ 28,7 milhões em fiança, valor que já estava bloqueado em suas contas pela Lava Jato, entregar seu passaporte e ficou proibida de deixar o País, além de estar proibida de manter contato com outros investigados da operação.

Mônica foi presa preventivamente junto com João Santana em fevereiro, acusada de receber valores ilícitos em contas secretas no exterior e em dinheiro vivo no Brasil oriundos do esquema de corrupção na Petrobras e que teriam sido usados para bancar campanhas eleitorais nas quais o casal atuou.

Na semana passada, o casal alegou diante do juiz da Lava Jato que os US$ 4,5 milhões que receberam em uma offshore na Suíça em 2013 eram referentes a dívida de caixa 2 da campanha de Dilma em 2010.

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A condição é uma das estabelecidas por Moro para a soltura da empresária, responsável por cuidar da parte financeira das atividades do casal, que também fez campanhas em diversos países na América Latina.

Mônica também teve de pagar R$ 28,7 milhões em fiança, valor que já estava bloqueado em suas contas pela Lava Jato, entregar seu passaporte e ficou proibida de deixar o País, além de estar proibida de manter contato com outros investigados da operação.

Mônica foi presa preventivamente junto com João Santana em fevereiro, acusada de receber valores ilícitos em contas secretas no exterior e em dinheiro vivo no Brasil oriundos do esquema de corrupção na Petrobras e que teriam sido usados para bancar campanhas eleitorais nas quais o casal atuou.

Na semana passada, o casal alegou diante do juiz da Lava Jato que os US$ 4,5 milhões que receberam em uma offshore na Suíça em 2013 eram referentes a dívida de caixa 2 da campanha de Dilma em 2010.

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