Manifestantes acampam em frente à casa de Sérgio Cabral
O protesto começou na tarde desta sexta-feira em Ipanema, de onde mil manifestantes marcharam até o Leblon, onde está a casa de Cabral
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2013 às 11h43.
Rio de Janeiro - Cerca de 50 manifestantes passaram a noite acampados na frente da casa do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral e ameaçam permanecer no local até serem escutados pelo governante.
O protesto começou na tarde desta sexta-feira em Ipanema, de onde mil manifestantes marcharam até o Leblon, onde está a casa de Cabral.
Os manifestantes, que esperam reforços neste domingo, querem que o governador se pronuncie sobre supostos excessos da polícia na repressão à manifestação da quinta-feira passada que reuniu cerca de 300 mil pessoas no centro da cidade.
Após negociar com a Polícia Militar, os manifestantes que ocupavam a Avenida Delfim Moreira, na altura da Rua Aristídes Espíndola, próxima à casa do governador, liberaram meia pista da via para a passagem dos veículos.
O grupo, no entanto, continua no local e a polícia se comprometeu a fechar novamente o tráfego caso o movimento continue aumentando.
Apesar de terem perdido intensidade desde quinta-feira, quando mobilizaram cerca de 1,2 milhões de pessoas em uma centena de cidades, os manifestantes se mantêm nas ruas e para este sábado estão previstos protestos em sete capitais e 61 cidades de interior.
Apenas na cidade de Salvador, onde as seleções de Brasil e Itália se enfrentarão pela Copa das Confederações, estão previstas três manifestações, uma delas próxima à Arena Fonte Nova. EFE
Rio de Janeiro - Cerca de 50 manifestantes passaram a noite acampados na frente da casa do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral e ameaçam permanecer no local até serem escutados pelo governante.
O protesto começou na tarde desta sexta-feira em Ipanema, de onde mil manifestantes marcharam até o Leblon, onde está a casa de Cabral.
Os manifestantes, que esperam reforços neste domingo, querem que o governador se pronuncie sobre supostos excessos da polícia na repressão à manifestação da quinta-feira passada que reuniu cerca de 300 mil pessoas no centro da cidade.
Após negociar com a Polícia Militar, os manifestantes que ocupavam a Avenida Delfim Moreira, na altura da Rua Aristídes Espíndola, próxima à casa do governador, liberaram meia pista da via para a passagem dos veículos.
O grupo, no entanto, continua no local e a polícia se comprometeu a fechar novamente o tráfego caso o movimento continue aumentando.
Apesar de terem perdido intensidade desde quinta-feira, quando mobilizaram cerca de 1,2 milhões de pessoas em uma centena de cidades, os manifestantes se mantêm nas ruas e para este sábado estão previstos protestos em sete capitais e 61 cidades de interior.
Apenas na cidade de Salvador, onde as seleções de Brasil e Itália se enfrentarão pela Copa das Confederações, estão previstas três manifestações, uma delas próxima à Arena Fonte Nova. EFE