Manifestação segue por centro do Rio com poucos policiais
Um fato que chama a atenção é a ausência quase total de policiais militares no protesto
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2013 às 18h52.
Rio de Janeiro - A manifestação Um Milhão pela Educação , que reúne professores municipais e estaduais, estudantes e sindicalistas, segue pela Avenida Rio Branco em direção a Cinelândia.
Um fato que chama a atenção é a ausência quase total de policiais militares no protesto . Poucas viaturas estavam no iníco da manifestação na Igreja da Candelária, mas poucos policiais fardados acompanham a manifestação, que ocupa pelo menos cinco quadras da avenida.
Apesar do grande número de pessoas, até o momento não foi registrado nenhum incidente. Integrantes dos black blocks também estão presentes, a maioria com os rostos descobertos. O protesto é apoiado por um carro de som e tem bandeiras de organizações sociais e sindicais.
Entre os manifestantes estava a professora aposentada Cácia Roza Valgueredo, de 67 anos. “Eu estou lutando por educação pública de qualidade e não apenas por salário”, disse ela, que trabalhou 48 anos no ensino municipal.
Um grupo de policiais do Grupamento de Policiamento de Proximidade em Multidões (criado com objetivo de mediar conflitos com manifestantes) acompanha de longe a manifestação, mas sem se aproximar do protesto.
Rio de Janeiro - A manifestação Um Milhão pela Educação , que reúne professores municipais e estaduais, estudantes e sindicalistas, segue pela Avenida Rio Branco em direção a Cinelândia.
Um fato que chama a atenção é a ausência quase total de policiais militares no protesto . Poucas viaturas estavam no iníco da manifestação na Igreja da Candelária, mas poucos policiais fardados acompanham a manifestação, que ocupa pelo menos cinco quadras da avenida.
Apesar do grande número de pessoas, até o momento não foi registrado nenhum incidente. Integrantes dos black blocks também estão presentes, a maioria com os rostos descobertos. O protesto é apoiado por um carro de som e tem bandeiras de organizações sociais e sindicais.
Entre os manifestantes estava a professora aposentada Cácia Roza Valgueredo, de 67 anos. “Eu estou lutando por educação pública de qualidade e não apenas por salário”, disse ela, que trabalhou 48 anos no ensino municipal.
Um grupo de policiais do Grupamento de Policiamento de Proximidade em Multidões (criado com objetivo de mediar conflitos com manifestantes) acompanha de longe a manifestação, mas sem se aproximar do protesto.