Dilma atribui à intolerância atentado contra Instituto Lula
A presidente atribuiu o atentado com um bomba de pouco poder explosivo da qual foi alvo o instituto à intolerância
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2015 às 23h39.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff atribuiu nesta sexta-feira à "intolerância" o atentado com um bomba de pouco poder explosivo da qual foi alvo o instituto dirigido por seu antecessor e mentor político, Luiz Inácio Lula da Silva .
"A intolerância é caminho mais curto para destruir a democracia. Lançar uma bomba caseira contra a sede do Instituto Lula é uma atitude que não concorda com a cultura de tolerância e de respeito à diversidade do povo brasileiro", publicou a presidente em seu perfil da rede social Twitter.
O ataque com um explosivo de fabricação caseira lançado de um automóvel, que não deixou feridos mas pequenos danos no portão de alumínio da sede do Instituto Lula em São Paulo, foi qualificado como um atentado "político" pelo mesmo organismo, que exigiu "que os responsáveis sejam identificados e castigados".
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, assinalou que pediu à Polícia Federal que averigue as circunstâncias para determinar "se lhe corresponde fazer alguma coisa".
Isso devido a que a investigação inicialmente é de responsabilidade da Polícia Civil do estado de São Paulo e só passaria para a jurisdição da Polícia Federal, dependente do Ministério da Justiça, no caso de se comprovar que se trata de um atentado político ou de um ato terrorista.
Cardozo acrescentou que pediu ao comando da Polícia Federal que dialogue com as autoridades de São Paulo para, "dentro de sua competência", analisar o que aconteceu e adotar as medidas necessárias.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff atribuiu nesta sexta-feira à "intolerância" o atentado com um bomba de pouco poder explosivo da qual foi alvo o instituto dirigido por seu antecessor e mentor político, Luiz Inácio Lula da Silva .
"A intolerância é caminho mais curto para destruir a democracia. Lançar uma bomba caseira contra a sede do Instituto Lula é uma atitude que não concorda com a cultura de tolerância e de respeito à diversidade do povo brasileiro", publicou a presidente em seu perfil da rede social Twitter.
O ataque com um explosivo de fabricação caseira lançado de um automóvel, que não deixou feridos mas pequenos danos no portão de alumínio da sede do Instituto Lula em São Paulo, foi qualificado como um atentado "político" pelo mesmo organismo, que exigiu "que os responsáveis sejam identificados e castigados".
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, assinalou que pediu à Polícia Federal que averigue as circunstâncias para determinar "se lhe corresponde fazer alguma coisa".
Isso devido a que a investigação inicialmente é de responsabilidade da Polícia Civil do estado de São Paulo e só passaria para a jurisdição da Polícia Federal, dependente do Ministério da Justiça, no caso de se comprovar que se trata de um atentado político ou de um ato terrorista.
Cardozo acrescentou que pediu ao comando da Polícia Federal que dialogue com as autoridades de São Paulo para, "dentro de sua competência", analisar o que aconteceu e adotar as medidas necessárias.