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Demissões no metrô de SP são intimidação, diz Sindicato

O presidente do sindicato classificou como inadmissível a demissão por justa causa de 60 grevistas

Policiais em confronto com grevistas na estação Ana Rosa (Kai Pfaffenbach/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2014 às 10h31.

São Paulo - O presidente do sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino Melo dos Prazeres, classificou como inadmissível a demissão por justa causa de 60 grevistas, decisão anunciada logo no início da manhã desta segunda-feira pelo secretário dos Transportes do Estado de São Paulo, Jurandir Fernandes.

"Em vez de diminuir o problema, ele está inflamando a categoria. Se continuarem as demissões , a greve continua", disse o presidente do sindicato da categoria, segundo o portal Estadão.com.

Altino Prazeres afirmou ainda que as demissões foram "uma fonte de intimidação do Estado para mostrar que vai prender" e que "o governo precisa dar algum sinal de que quer negociar", comentou. "Até agora, o único sinal que eu vi foi bomba", completou o sindicalista.

Por volta das 9 horas, manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-teto (MTST), do Movimento do Passe Livre (MPL), da Luta de Transporte Extremo Sul e de outros movimentos sociais se concentravam na Praça da Sé, no centro de São Paulo.

Eles pretender ir até a Secretaria de Transportes para tentar conversar com o secretário estadual de Transportes.

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"Em vez de diminuir o problema, ele está inflamando a categoria. Se continuarem as demissões , a greve continua", disse o presidente do sindicato da categoria, segundo o portal Estadão.com.

Altino Prazeres afirmou ainda que as demissões foram "uma fonte de intimidação do Estado para mostrar que vai prender" e que "o governo precisa dar algum sinal de que quer negociar", comentou. "Até agora, o único sinal que eu vi foi bomba", completou o sindicalista.

Por volta das 9 horas, manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-teto (MTST), do Movimento do Passe Livre (MPL), da Luta de Transporte Extremo Sul e de outros movimentos sociais se concentravam na Praça da Sé, no centro de São Paulo.

Eles pretender ir até a Secretaria de Transportes para tentar conversar com o secretário estadual de Transportes.

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