Cunha fala com FPA de olho na presidência da Câmara
O líder do PMDB participará do almoço da bancada ruralista ao lado do atual presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves
Da Redação
Publicado em 1 de dezembro de 2014 às 12h35.
Brasília - O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) vai se reunir amanhã com a Frente Parlamentar do Agronegócio (FPA) para receber o apoio do grupo à sua campanha pela presidência da Câmara .
O líder do PMDB participará do almoço da bancada ruralista ao lado do atual presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (RN), nesta terça-feira, 2.
Os ruralistas somam cerca de 220 deputados nesta legislatura e, para o mandato que começa em 2015, esperam atingir 240 parlamentares.
O novo presidente da FPA, Marcos Montes (PSD-MG), que na campanha presidencial trabalhou para Aécio Neves (PSDB) em Minas Gerais, prepara um almoço de gala para receber Cunha e selar o apoio dos ruralistas.
Com o apoio dessa ala, Cunha deve consolidar sua candidatura.
O aval da frente ruralista deve se somar ao da bancada religiosa, avessa a medidas adotadas pelo governo Dilma Rousseff com o apoio do PT na Câmara.
Entre as que desagradaram os religiosos esteve a distribuição na rede pública de saúde da pílula do dia seguinte para vítimas de estupro - o remédio permite a interrupção da gravidez até 72 horas após a violência sexual.
Brasília - O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) vai se reunir amanhã com a Frente Parlamentar do Agronegócio (FPA) para receber o apoio do grupo à sua campanha pela presidência da Câmara .
O líder do PMDB participará do almoço da bancada ruralista ao lado do atual presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (RN), nesta terça-feira, 2.
Os ruralistas somam cerca de 220 deputados nesta legislatura e, para o mandato que começa em 2015, esperam atingir 240 parlamentares.
O novo presidente da FPA, Marcos Montes (PSD-MG), que na campanha presidencial trabalhou para Aécio Neves (PSDB) em Minas Gerais, prepara um almoço de gala para receber Cunha e selar o apoio dos ruralistas.
Com o apoio dessa ala, Cunha deve consolidar sua candidatura.
O aval da frente ruralista deve se somar ao da bancada religiosa, avessa a medidas adotadas pelo governo Dilma Rousseff com o apoio do PT na Câmara.
Entre as que desagradaram os religiosos esteve a distribuição na rede pública de saúde da pílula do dia seguinte para vítimas de estupro - o remédio permite a interrupção da gravidez até 72 horas após a violência sexual.