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Valério está "doido para falar", afirmam integrantes da CPI

O empresário Marcos Valério, condenado no mensalão, seria convocado para ele explicar fatos relacionados ao esquema de corrupção na estatal

Membros da CPI dizem que Valério está "doido para falar" desde que foi condenado no mensalão e esta seria a chance para ele explicar fatos que envolvem o ex-presidente Lula e o esquema na Petrobras (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2015 às 08h24.

Brasília - Integrantes da CPI da Petrobras pretendiam nesta quinta-feira, 27, votar a convocação do empresário Marcos Valério, condenado no mensalão, para ele explicar fatos relacionados ao esquema de corrupção na estatal.

A ideia era votar o requerimento sobre Valério na mesma sessão que decidiria sobre convocações de presos da Operação Lava Jato.

A oposição, porém, foi "atropelada" por pedido do deputado Ivan Valente (PSOL-SP), que apresentou primeiro requerimento de acareação entre o doleiro Alberto Youssef e o operador do PMDB no esquema de corrupção na estatal Fernando "Baiano" Soares.

Com o anúncio da votação nominal da acareação envolvendo um nome que poderia comprometer peemedebistas, a sessão se esvaziou e o requerimento sobre Youssef e Baiano não foi aprovado por falta de quórum. Assim, também não foi possível votar a convocação de Valério, iniciativa do tucano Izalci (DF).

Membros da CPI dizem que Valério está "doido para falar" desde que foi condenado no mensalão e esta seria a chance para ele explicar fatos que envolvem o ex-presidente Lula e o esquema na Petrobras.

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Brasília - Integrantes da CPI da Petrobras pretendiam nesta quinta-feira, 27, votar a convocação do empresário Marcos Valério, condenado no mensalão, para ele explicar fatos relacionados ao esquema de corrupção na estatal.

A ideia era votar o requerimento sobre Valério na mesma sessão que decidiria sobre convocações de presos da Operação Lava Jato.

A oposição, porém, foi "atropelada" por pedido do deputado Ivan Valente (PSOL-SP), que apresentou primeiro requerimento de acareação entre o doleiro Alberto Youssef e o operador do PMDB no esquema de corrupção na estatal Fernando "Baiano" Soares.

Com o anúncio da votação nominal da acareação envolvendo um nome que poderia comprometer peemedebistas, a sessão se esvaziou e o requerimento sobre Youssef e Baiano não foi aprovado por falta de quórum. Assim, também não foi possível votar a convocação de Valério, iniciativa do tucano Izalci (DF).

Membros da CPI dizem que Valério está "doido para falar" desde que foi condenado no mensalão e esta seria a chance para ele explicar fatos que envolvem o ex-presidente Lula e o esquema na Petrobras.

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