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CNJ e Ministério da Justiça farão encontro sobre conciliação

A quantidade e os gastos com ações judiciais civis serão os principais assuntos do encontro de hoje entre as duas entidades

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo: relatório mostra que 65% das ações judiciais civis discutem valores que não chegam a R$ 1 mil, mas cada processo custa R$ 1,3 mil (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2013 às 08h33.

Brasília - Dados do Relatório Justiça em Números mostram que cerca de 65% das ações judiciais civis no país discutem valores que não chegam a R$ 1 mil, mas cada processo custa, em média, R$ 1,3 mil aos cofres públicos. De acordo com o relatório, há quase 90 milhões de ações judiciais e, anualmente, cerca de 20 milhões de novos processos são criados.

Esses e outros assuntos serão discutidos hoje (28), durante todo o dia, no Tribunal Superior do Trabalho. O encontro será aberto, às 9h, pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Joaquim Barbosa . Serão apresentadas ainda novas práticas consensuais diante do divórcio e o treinamento de conciliadores para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016.

Participam cerca de 800 pessoas, entre magistrados, defensores públicos, procuradores, promotores, advogados, psicólogos, conciliadores e estudantes. O encontro é promovido pelo CNJ em parceria com a Secretaria de Reforma do Judiciário, do Ministério da Justiça.

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Esses e outros assuntos serão discutidos hoje (28), durante todo o dia, no Tribunal Superior do Trabalho. O encontro será aberto, às 9h, pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Joaquim Barbosa . Serão apresentadas ainda novas práticas consensuais diante do divórcio e o treinamento de conciliadores para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016.

Participam cerca de 800 pessoas, entre magistrados, defensores públicos, procuradores, promotores, advogados, psicólogos, conciliadores e estudantes. O encontro é promovido pelo CNJ em parceria com a Secretaria de Reforma do Judiciário, do Ministério da Justiça.

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