CCJ rejeita adiar discussão de recurso de Cunha por 10 dias
A comissão rejeitou um pedido de membro da "tropa de choque" de Cunha para adiar a análise do recurso do deputado afastado
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2016 às 19h38.
Brasília - A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) rejeitou na noite desta terça, 12, um pedido do deputado Carlos Marun (PMDB-MS) para adiar por 10 dias a análise do recurso do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Marun é membro da "tropa de choque" de Cunha.
Foram 11 votos favoráveis ao recurso, 40 contrários e apenas uma abstenção.
O placar foi interpretado como uma sinalização de quantos votos existem hoje na CCJ contra o peemedebista.
Se a sessão for interrompida hoje pelo início da ordem do dia, os trabalhos serão retomados às 9h30 desta quarta-feira (13).
A inscrição para discursos de mais parlamentares foi encerrada hoje.
Trinta e seis deputados foram inscritos e foram registrados seis votos em separado.
Durante a votação do requerimento de Marun, o relator do processo de cassação no Conselho de Ética, Marcos Rogério (DEM-RO), anunciou que não participará da votação do recurso.
Mais cedo, a defesa de Cunha ameaçou judicializar o processo se o relator no conselho participasse da votação.
Brasília - A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) rejeitou na noite desta terça, 12, um pedido do deputado Carlos Marun (PMDB-MS) para adiar por 10 dias a análise do recurso do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Marun é membro da "tropa de choque" de Cunha.
Foram 11 votos favoráveis ao recurso, 40 contrários e apenas uma abstenção.
O placar foi interpretado como uma sinalização de quantos votos existem hoje na CCJ contra o peemedebista.
Se a sessão for interrompida hoje pelo início da ordem do dia, os trabalhos serão retomados às 9h30 desta quarta-feira (13).
A inscrição para discursos de mais parlamentares foi encerrada hoje.
Trinta e seis deputados foram inscritos e foram registrados seis votos em separado.
Durante a votação do requerimento de Marun, o relator do processo de cassação no Conselho de Ética, Marcos Rogério (DEM-RO), anunciou que não participará da votação do recurso.
Mais cedo, a defesa de Cunha ameaçou judicializar o processo se o relator no conselho participasse da votação.