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Campanha contra impostos leva pato gigante à Esplanada

A ação faz parte da campanha contra o aumento de impostos “Não vou pagar o pato”, promovida pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)

Pato gigante no Congresso: além do pato gigante, dezenas de réplicas menores foram atirados no espelho d'água do Congresso no fim da manhã (José Cruz/ Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2015 às 13h49.

Manifestantes colocaram hoje (1º) em frente ao Congresso Nacional, na Esplanada dos Ministérios, um pato inflável amarelo de 12 metros de altura.

A ação faz parte da campanha contra o aumento de impostos “Não vou pagar o pato”, promovida pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo ( Fiesp ).

Além do pato gigante, dezenas de réplicas menores foram atirados no espelho d'água do Congresso no fim da manhã.

“Essa é uma manifestação da sociedade brasileira contra o aumento de impostos. Se resolvesse o problema do Brasil aumentar impostos, o Brasil não teria problema nenhum porque a arrecadação de impostos este ano será de R$ 2 trilhões. É muito dinheiro. O problema do Brasil é o governo brasileiro, é o tamanho do governo brasileiro, são os gastos malfeitos, a falta de eficiência”, criticou o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.

Segundo Skaf, o objetivo é mostrar ao governo que todos estão a favor do ajuste fiscal, mas isso deve ser feito por meio da redução de despesas, de desperdícios, de maus gastos e não por meio de aumento de impostos.

“Nós não vamos aceitar a recriação da CPMF nem a recriação ou criação de imposto que venha pesar mais ainda nas costas do povo brasileiro. Nós mostramos por meio dessa campanha o quanto de imposto tem nos produtos”, disse.

Na semana passada, começou a tramitar no Congresso a proposta de emenda à Constituição (PEC) 140/2015, de autoria do Poder Executivo, que trata da criação da nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), com alíquota de 0,20%.

A medida faz parte do pacote fiscal que busca reequilibrar as contas públicas. Os recursos arrecadados com a CPMF serão usados para financiar a Previdência Social.

Na internet, organizadores da campanha “Não vou pagar o pato” já recolheram mais de 300 mil assinaturas. O objetivo é atingir mais de 1 milhão de assinaturas que serão encaminhadas ao Congresso.

A campanha é uma iniciativa da Frente Nacional contra o Aumento de Impostos e, segundo a Fiesp, tem a participação de mais de 160 entidades de diversos setores.

Os patos pequenos já foram retirados do espelho d'água, e o pato gigante ficará inflado em frente ao Congresso até o final do dia.

Manifestantes colocaram hoje (1º) em frente ao Congresso Nacional, na Esplanada dos Ministérios, um pato inflável amarelo de 12 metros de altura.

A ação faz parte da campanha contra o aumento de impostos “Não vou pagar o pato”, promovida pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo ( Fiesp ).

Além do pato gigante, dezenas de réplicas menores foram atirados no espelho d'água do Congresso no fim da manhã.

“Essa é uma manifestação da sociedade brasileira contra o aumento de impostos. Se resolvesse o problema do Brasil aumentar impostos, o Brasil não teria problema nenhum porque a arrecadação de impostos este ano será de R$ 2 trilhões. É muito dinheiro. O problema do Brasil é o governo brasileiro, é o tamanho do governo brasileiro, são os gastos malfeitos, a falta de eficiência”, criticou o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.

Segundo Skaf, o objetivo é mostrar ao governo que todos estão a favor do ajuste fiscal, mas isso deve ser feito por meio da redução de despesas, de desperdícios, de maus gastos e não por meio de aumento de impostos.

“Nós não vamos aceitar a recriação da CPMF nem a recriação ou criação de imposto que venha pesar mais ainda nas costas do povo brasileiro. Nós mostramos por meio dessa campanha o quanto de imposto tem nos produtos”, disse.

Na semana passada, começou a tramitar no Congresso a proposta de emenda à Constituição (PEC) 140/2015, de autoria do Poder Executivo, que trata da criação da nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), com alíquota de 0,20%.

A medida faz parte do pacote fiscal que busca reequilibrar as contas públicas. Os recursos arrecadados com a CPMF serão usados para financiar a Previdência Social.

Na internet, organizadores da campanha “Não vou pagar o pato” já recolheram mais de 300 mil assinaturas. O objetivo é atingir mais de 1 milhão de assinaturas que serão encaminhadas ao Congresso.

A campanha é uma iniciativa da Frente Nacional contra o Aumento de Impostos e, segundo a Fiesp, tem a participação de mais de 160 entidades de diversos setores.

Os patos pequenos já foram retirados do espelho d'água, e o pato gigante ficará inflado em frente ao Congresso até o final do dia.

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