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Brasil fica em 69º entre 175 países no ranking de corrupção

O Brasil divide a 69ª colocação com outros seis países: Bulgária, Grécia, Itália, Romênia, Senegal e Suazilândia

Corrupção: em relação à América Latina, Uruguai e Chile foram os melhores colocados (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 05h57.

Berlim - O Brasil ficou na 69ª posição, com 43 pontos, do ranking global da ONG Transparência Internacional (TI), que analisa a percepção da corrupção em 175 países em uma escala de 0 (extremamente corrupto) a 100 (muito transparente) e foi divulgado nesta quarta-feira.

O Brasil divide a 69ª colocação com outros seis países: Bulgária, Grécia, Itália, Romênia, Senegal e Suazilândia.

A nova edição do Índice de Percepção da Corrupção da TI, considerado um referencial na luta contra os crimes financeiros, coloca novamente Dinamarca, Nova Zelândia e Finlândia com as melhores notas globais, enquanto os piores colocados foram Somália, Coreia do Norte e Sudão.

Em relação à América Latina, Uruguai e Chile foram os melhores colocados, na 21ª posição com 73 pontos, seguidos por Porto Rico (31º - 63 pontos) e Costa Rica (47º - 54 pontos).

Na sequência ficaram Cuba (63º - 46 pontos), Brasil (69º - 43 pontos), El Salvador (80º - 39 pontos), Peru (85º - 38 pontos), Colômbia e Panamá (94º - 37 pontos), Bolívia e México (103º - 35 pontos) e Argentina (107º - 34 pontos).

Os países latino-americanos com pior desempenho foram Paraguai (150º - 24 pontos) e Venezuela (161º - 19 pontos).

O índice anual da TI, que mede a percepção da corrupção no setor público de cada país através de vários estudos comparativos, destaca que o 69% dos países analisados tiveram pontuação inferior a 50 (58% dentro do G20) e que a média mundial é de 43 pontos.

Dinamarca, com 92 pontos, Nova Zelândia (91), Finlândia (89), Suécia (87) e Noruega (86) lideram a classificação, com variações pequenas em relação às últimas edições.

De maneira similar, apenas com pequenas oscilações, na parte inferior do ranking continuam Somália e Coreia do Norte, ambos com oito pontos, seguidos por Sudão (11), Afeganistão (12) e Sudão do Sul (15).

O relatório também ordena as regiões em ordem decrescente de transparência, situando em primeiro lugar a Europa Ocidental (66 pontos), seguida pelas Américas (45), Ásia-Pacífico (43), Oriente Médio e Norte da África (38), Europa Oriental e Ásia Central (33) e África Subsaariana (33).

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Berlim - O Brasil ficou na 69ª posição, com 43 pontos, do ranking global da ONG Transparência Internacional (TI), que analisa a percepção da corrupção em 175 países em uma escala de 0 (extremamente corrupto) a 100 (muito transparente) e foi divulgado nesta quarta-feira.

O Brasil divide a 69ª colocação com outros seis países: Bulgária, Grécia, Itália, Romênia, Senegal e Suazilândia.

A nova edição do Índice de Percepção da Corrupção da TI, considerado um referencial na luta contra os crimes financeiros, coloca novamente Dinamarca, Nova Zelândia e Finlândia com as melhores notas globais, enquanto os piores colocados foram Somália, Coreia do Norte e Sudão.

Em relação à América Latina, Uruguai e Chile foram os melhores colocados, na 21ª posição com 73 pontos, seguidos por Porto Rico (31º - 63 pontos) e Costa Rica (47º - 54 pontos).

Na sequência ficaram Cuba (63º - 46 pontos), Brasil (69º - 43 pontos), El Salvador (80º - 39 pontos), Peru (85º - 38 pontos), Colômbia e Panamá (94º - 37 pontos), Bolívia e México (103º - 35 pontos) e Argentina (107º - 34 pontos).

Os países latino-americanos com pior desempenho foram Paraguai (150º - 24 pontos) e Venezuela (161º - 19 pontos).

O índice anual da TI, que mede a percepção da corrupção no setor público de cada país através de vários estudos comparativos, destaca que o 69% dos países analisados tiveram pontuação inferior a 50 (58% dentro do G20) e que a média mundial é de 43 pontos.

Dinamarca, com 92 pontos, Nova Zelândia (91), Finlândia (89), Suécia (87) e Noruega (86) lideram a classificação, com variações pequenas em relação às últimas edições.

De maneira similar, apenas com pequenas oscilações, na parte inferior do ranking continuam Somália e Coreia do Norte, ambos com oito pontos, seguidos por Sudão (11), Afeganistão (12) e Sudão do Sul (15).

O relatório também ordena as regiões em ordem decrescente de transparência, situando em primeiro lugar a Europa Ocidental (66 pontos), seguida pelas Américas (45), Ásia-Pacífico (43), Oriente Médio e Norte da África (38), Europa Oriental e Ásia Central (33) e África Subsaariana (33).

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