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Após morte de médicos no Rio, PF deve definir sua ação na investigação do crime

Secretário executivo do MJSP se reunirá com governador Cláudio Castro

Assassinato: entre os três médicos mortos, estava Diego Bomfim, que é irmão da deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) (Evaristo Sa/Getty Images)
Agência Brasil

Agência de notícias

Publicado em 5 de outubro de 2023 às 14h00.

A participação da Polícia Federal (PF) nas investigações do assassinato de três médicos na madrugada desta quinta-feira, 5, na cidade do Rio de Janeiro, será definida ainda hoje, durante reunião do secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Ricardo Cappelli, com o governador Claudio Castro.

Em nota divulgada há pouco, o MJSP informou que Cappelli já está na capital fluminense para o encontro com o governador, a fim de definir as primeiras medidas a serem tomadas pela PF, que prestará apoio às investigações do caso. Uma quarta vítima do ataque a tiros ficou ferida e foi encaminhada ao hospital.

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Segundo a Polícia Militar , os quatro médicos estavam em um quiosque na orla da Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade, quando homens em um carro pararam no local e dispararam contra as vítimas.

Os médicos eram de São Paulo e estavam no Rio de Janeiro para participar de um congresso internacional de cirurgia minimamente invasiva de tornozelo e pé.

A Polícia Civil identificou os médicos mortos como Marcos de Andrade Corsato, Diego Ralf de Souza Bomfim e Perseu Ribeiro Almeida.

Diego Bomfim é irmão da deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) e cunhado do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ).

Corsato, médico do Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Universidade de São Paulo (USP), e Bomfim são registrados no Conselho de Medicina de São Paulo. Já Almeida é registrado no conselho baiano.

O médico ferido foi encaminhado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, no mesmo bairro. A Secretaria Municipal de Saúde informou que seu estado de saúde é estável.

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