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Com concorrência de gigantes, Tangerino aposta em mercado de US$ 37 bi

A Tangerino aposta em um mercado de 37 bilhões de dólares para crescer

Leonardo Barros e Ana Clara Pinho, da Tangerino: aposta em nichos para crescer num mercado disputado pelas grandes  (Divulgação/Divulgação)

Leonardo Barros e Ana Clara Pinho, da Tangerino: aposta em nichos para crescer num mercado disputado pelas grandes (Divulgação/Divulgação)

O empreendedor mineiro Leonardo Barros aposta em mercados de nicho para ganhar espaço num segmento para lá de concorrido. Barros é fundador da Tangerino, star­tup de controle de ponto e jornada de trabalho. Em 2022, o negócio entrará em um setor com receitas globais de 37 bilhões de dólares e, no Brasil, ocupado por nomes de peso como Alelo, Ticket e Sodexo: o de benefícios corporativos.

O foco da Tangerino está num cartão de benefícios flexíveis (o empregador pode colocar ali recursos destinados a vale-transporte, reembolsos e até mesmo bônus) destinado a PMEs. “Esses pagamentos hoje são feitos de maneira desconexa nessas empresas”, diz Barros. Em outra frente, em 2022 a empresa vai lançar um aplicativo para gerenciar a jornada de caminhoneiros e entregadores delivery. “Ainda não existe algo para organizar esse tipo de trabalho, que cresce sem parar no Brasil”, diz Ana Clara Pinho, líder do produto na Tangerino. No primeiro ano de operação, a expectativa é alcançar pelo menos 50.000 motoristas. Com os produtos, a Tangerino estima elevar a receita em 50% e faturar 18,5 milhões de reais em 2022.

(Publicidade/Exame)

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