Negócios

Marqueteiro por trás dos copos Stanley retorna à Crocs

Terence Reilly cuidará da marca Heydude, de sapatos leves e confortáveis

Publicado em 24 de abril de 2024 às 13h06.

Terence Reilly, executivo considerado responsável pelo sucesso absoluto dos copos Stanley, está deixando a empresa rumo ao seu antigo empregador, a Crocs.

Quando trabalhava na marca de calçados, Reilly dizia que sua equipe transformou o sapato de meme a sonho. Na Stanley, ele obteve sucesso ainda maior, transformando os copos antes conhecidos sobretudo por homens que faziam acampamentos em uma febre entre jovens e mulheres.

Os lucros da Stanley subiram de 73 milhões de dólares em 2019 para quase 750 milhões em 2023.

Na Crocs, Terence Reilly sucederá Rick Blackshaw, que deixou a empresa na segunda-feira. A companhia se recusou a dar entrevistas sobre o assunto. O executivo cuidará da marca Heydude, da Crocs, cujas vendas estão abaixo do esperado pela empresa, embora tenham crescido 6% em 2023 em comparação com 2022.

A Crocs adquiriu a Heydude em 2021. Seus calçados são conhecidos por serem bastante confortáveis e leves.

'Estamos empolgados por receber Terence de volta à família Crocs, Inc.', declarou Andrew Rees, CEO da Crocs, em um comunicado. 'Terence fez muito sucesso na criação e execução das estratégias de construção de marca, tanto na Stanley quanto na Crocs, alavancando produtos icônicos, aumentando o reconhecimento, impulsionando a relevância da marca e, por fim, construindo comunidades.'

Segundo Rees, Reilly é a pessoa certa para liderar a marca Heydude em sua próxima fase de crescimento.

Com informações do The Wall Street Journal.

Acompanhe tudo sobre:Stanleymarketing-viral

Mais de Negócios

Entre goles, disputas e protestos: ele construiu uma fortuna de US$ 10,9 bilhões com bebidas

US Top, Soft Machine e Staroup: o que aconteceu com os jeans que bombavam nos anos 70 e 80

Com vagas limitadas, EXAME promove imersão presencial sobre inteligência artificial em SP

Como a Trocafone quer usar R$ 100 milhões para ampliar a venda de celulares seminovos

Mais na Exame