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Organização financeira pessoal: 3 dicas para guardar dinheiro 

Veja as principais indicações para ter controle total do seu dinheiro e alcançar objetivos

 (Getty Images/Getty Images)

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Se existe algo que precisa ser gerenciado por todos, independentemente de quem seja, com certeza é o dinheiro. Segundo o Banco Central, 53,1% das famílias estavam com contas pendentes em julho. O número é o maior desde 2005 e reflete a enorme dificuldade em lidar com as finanças que os brasileiros têm. Por isso, ao contrário do que diz o senso comum, organização financeira não é um assunto restrito a pessoas de baixa renda, mas sim para todos que tem um sonho para atingir. 

Para algumas famílias, no entanto, isso pode ser especialmente desafiador. Um fenômeno que vem atingindo muitas delas é a fobia financeira - expressão criada pelo psicólogo britânico Brendan Burchell para descrever quem tem repulsa em entrar em contato com as próprias finanças e sofre um mal-estar físico quando é obrigado a isso. Nesse caso, é recomendado procurar apoio psicológico especializado. 

Entretanto, para quem só tem dificuldade em gerir os ganhos e acredita que com as ferramentas certas e um pouco de conhecimento pode até mesmo multiplicar o dinheiro, um bom planejamento pode ser o suficiente para alcançar objetivos e conquistar a independência financeira (estado em que os rendimentos dos recursos investidos cobrem todos os gastos de vida essenciais).

De acordo com uma pesquisa realizada pela ANBIMA e o Datafolha, 40% dos brasileiros já acreditam nisso e são investidores. Desse montante que já entende a importância de economizar para aplicar o dinheiro, 62% utilizam um aplicativo para isso. No entanto, só compreender a importância não basta, é preciso aprender as melhores formas de se organizar no dia a dia para proteger e aumentar o patrimônio.

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Dicas para se organizar financeiramente: 

 1. Realize um diagnóstico financeiro

Entender para onde está indo o dinheiro é um passo fundamental para conseguir tomar qualquer decisão. De início, é importante ter uma noção tanto dos gastos quanto dos ganhos. No primeiro caso, é sempre útil classificar a categoria da despesa. Assim, no fim do mês, é possível identificar os maiores empecilhos para os objetivos almejados.  

Se um diagnóstico for realizado e serviços de streaming aparecerem como grandes comprometedores do orçamento, por exemplo, é prudente sentar e analisar se todas as assinaturas estão sendo bem aproveitadas. Uma forma de fazer isso é através de um bom gerenciador financeiro, assim, não é preciso quebrar a cabeça com planilhas complexas. 

No app BTG Banking, por exemplo, existe a funcionalidade Finanças+, que organiza automaticamente os gastos em categorias para que não seja preciso fazer isso manualmente e a pessoa tenha uma visão clara e intuitiva de como vem usando o seu dinheiro. Também é possível criar tags personalizadas para organizar os gastos da forma que o usuário preferir, o que pode ser útil para registrar as despesas de uma viagem, por exemplo. 

Além disso, há uma opção para definir um limite de gastos e acompanhar a situação ao longo do mês.

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 2. Revise seus comportamentos

Quando estão tristes, felizes, ou com qualquer outra emoção elevada, as pessoas costumam tomar decisões menos racionais. No caso da tristeza, por exemplo, é comum procurar formas para aliviar a sensação e, por muitas vezes, é através da compra que isso acontece. No entanto, acionar o ato de comprar impulsivamente como forma de compensar o que incomoda pode ser extremamente danoso. 

Ao longo do tempo, isso pode ser prejudicial não só para o sujeito, mas para as pessoas ao seu redor, como a família e os amigos, por exemplo. Por isso, ter noção de que o prazer da compra é momentâneo e jamais deve ser considerado como solução para os problemas é muito importante.  

Adquirir de forma consciente é crucial para economizar dinheiro e conseguir concentrar os recursos e esforços para o que realmente importa.  Não é sobre gastar menos, mas sim sobre tomar as decisões corretas de como usar o seu dinheiro de acordo com o que você valoriza

 3. Trace metas e objetivos

Ao contrário do que se pensa, metas e objetivos não são a mesma coisa. Objetivo está relacionado a um desejo maior que a pessoa quer alcançar e metas são as pequenas conquistas necessárias para atingir esse objetivo. Quando aplicados ao universo do dinheiro, objetivos funcionam como guias que levam as finanças para o caminho certo.  

Se uma pessoa tem o objetivo de comprar uma casa própria, por exemplo, uma meta que pode ser estabelecida é juntar uma determinada quantia de dinheiro por mês e dobrar esse valor no ano seguinte. Assim, com o acúmulo dessas pequenas conquistas, ela atinge aquele desejo maior.  

Quando não há um propósito que dê sentido aos esforços como esse, o processo de guardar dinheiro fica muito difícil. Por isso, é imprescindível definir o motivo de estar economizando ao realizar um planejamento. Para isso, é necessário elencar as prioridades, definir prazos e estabelecer o quanto será poupado. 

Dessa forma, utilizando todas as dicas e um gerenciador financeiro, é possível entender os hábitos de compras e tomar as melhores decisões para manter e multiplicar o dinheiro.

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