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Crescem os casos de roubo com Pix: como se proteger?

Estudos mostram que casos de violência associados ao Pix têm aumentado vertiginosamente no país; veja como se proteger

Roubo de celulares aumentou em 150% nos quatro primeiros meses de 2022, ante o mesmo período do ano passado (Getty Images/Reprodução)

Roubo de celulares aumentou em 150% nos quatro primeiros meses de 2022, ante o mesmo período do ano passado (Getty Images/Reprodução)

Não há como negar que o Pix, sistema de pagamentos eletrônicos instantâneos criado pelo Banco Central, facilitou muito a vida financeira dos brasileiros nos últimos meses. Prova disso é que em janeiro deste ano (pouco depois de completar um ano de existência), ele já era utilizado por 71% da população.

Mas, à medida em que o novo sistema de pagamentos se popularizou pelo país, o número de pessoas que sofrem violência e são vítimas de golpes financeiros também cresceu. Para ter uma ideia, um levantamento da empresa de segurança PSafe mostrou que, enquanto entre fevereiro e março foram detectadas pouco mais de 92 mil tentativas de golpe do Pix no país, nos dois meses seguintes este número saltou para mais de 424 mil – um aumento de mais de 350%.

“Isso corresponde a quase 7 mil tentativas deste golpe com este tema por dia, mais de 280 por hora e quatro por minuto somente entre os meses de abril e maio”, alerta o executivo-chefe de segurança da PSafe, Emilio Simoni, em um artigo publicado no site da empresa.

Mas os golpes não são a única ameaça aos usuários do novo sistema de pagamentos eletrônico. Relatos de pessoas que são roubadas com o celular desbloqueado ou coagidas a realizar transferências via Pix durante assaltos a mão armada também têm aumentado vertiginosamente e preocupado autoridades nos últimos meses.

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Um estudo do Departamento de Economia do Crime (Depec) da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), mostrou que, somente na região da Avenida Paulista, em São Paulo, o crime de roubos de celulares aumentou em 150% nos quatro primeiros meses de 2022, ante o mesmo período do ano passado.

Dados obtidos pelo portal R7 por meio da Lei de Acesso à informação também mostraram que a média mensal de sequestros-relâmpago no estado cresceu 35,40% desde a chegada do Pix.

Roubos com Pix: como se proteger?

Diante dos números alarmantes, algumas instituições financeiras já começaram a criar mecanismos de defesa para proteger seus clientes. É o caso, por exemplo, do BTG Pactual – que recentemente lançou ao mercado o Seguro Pix Protegido.

O serviço, que pode ser contratado de maneira rápida e intuitiva pelo app do BTG Banking, também é valido para outros tipos de transação, como TED e DOC, e para movimentações realizadas a partir da conta-corrente transacional ou da conta de investimentos. Assim, por menos de R$ 1 por dia (e sem carência ou franquia), os clientes conseguem proteger seu patrimônio diante de situações de ameaça.

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Além da contratação de um seguro, outras medidas de segurança podem ser tomadas para evitar perdas associadas ao uso do Pix. Veja alguns exemplos abaixo:

  • Configurar um valor limite para esse tipo de transação no aplicativo do seu banco;
  • Entrar em contato com a pessoa que vai receber o dinheiro antes de realizar a transação para confirmar sua identidade;
  • Evitar clicar em links de pagamento compartilhados pelas redes sociais;
  • Desconfiar de promoções ou descontos exorbitantes para pagamentos via Pix.

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