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Ladrões podem roubar sua impressão digital a partir de fotos

E cientistas japoneses alertam: sinal de “paz e amor” facilita o trabalho dos golpistas

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Câmeras de alta qualidade dos smartphones e as redes sociais têm aumentado o risco de vazamento de informações pessoais (Rohappy/Thinkstock)

Câmeras de alta qualidade dos smartphones e as redes sociais têm aumentado o risco de vazamento de informações pessoais (Rohappy/Thinkstock)

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Giselle Hirata, da Superinteressante

Publicado em 24 de janeiro de 2017 às, 09h56.

Última atualização em 24 de janeiro de 2017 às, 11h24.

A mente criminosa não tem limites. Desta vez, os ladrões estão usando uma nova tecnologia para roubar impressões digitais de fotografias. Detalhe: as imagens em que as pessoas aparecem fazendo o simpático símbolo de “paz e amor” são os principais alvos.

O alerta foi feito por uma equipe de pesquisadores do Instituto Nacional de Informática do Japão, que afirmou que as técnicas de reconhecimento de digitais estão se tornando cada vez mais comuns – seja para logar em smartphones e tablets, seja para verificar identidades. E isso está começando a ser explorado pelos criminosos.

As câmeras de alta qualidade dos smartphones e as redes sociais têm aumentado o risco de vazamento de informações pessoais.

Os cientistas japoneses copiaram impressões digitais com base em fotos tiradas por uma câmera digital a 3 m de distância do indivíduo.

“Fazer um sinal de paz na frente da câmera, por exemplo, pode tornar as impressões amplamente disponíveis”, explicou o pesquisador Isao Echizen ao jornal Sankei Shimbun, que publicou a pesquisa. Segundo ele, os golpistas nem precisariam de equipamentos avançados para recriar os traços dos dedos – principalmente se a área da digital estiver iluminada.

Protetor de digitais

O mesmo instituto desenvolveu um filme transparente, à base de óxido de titânio, que pode ocultar as impressões digitais em fotografias. Essa seria uma alternativa para confundir os larápios virtuais. O problema é que os cientistas vão levar, pelo menos, dois anos para aperfeiçoar a técnica antes de lançá-la. Até lá, esconda os dedos.

Este conteúdo foi originalmente publicado na Superinteressante.

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