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Remy Sharp
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Em 2001, no cenário em que as ligações dominavam o universo da telefonia, e os primeiros modelos de celulares surgiam timidamente nas vitrines, MELHORES E MAIORES evidenciava o êxito dos executivos da Telerj Celular e da Telefônica Celular-RJ em expandir a operação em um momento de liberalização do mercado. Essa sinergia rendeu à joint venture o título de telefônica do ano, uma posição justificada por uma rede robusta, que se estendia a 27 pontos de venda, 600 distribuidores e 1,5 milhão de clientes.

A empresa é a recordista de seu setor em premiações anuais e, por isso, é a campeã histórica entre as companhias de telecomunicações, com 12 vitórias. Mais de 20 anos atrás, o desafio era ampliar a infraestrutura. Diariamente, cerca de três antenas de celular eram instaladas, e as lojas da empresa viviam repletas de consumidores ansiosos, gerando filas descritas pela EXAME como intermináveis. O lançamento da marca Vivo, como spin-off, só ocorreria em 2003, mas trazia consigo a ideia de que a empresa seria mais do que uma operadora de rede: entrava em cena o atendimento multicanal e a personalização dos planos.

No fim da década de 2000, o Brasil conheceu o iPhone e outros smartphones, dando início a um novo capítulo na história da telefonia móvel. Em 2010, foi dado um passo decisivo: a Telefônica consolidou seu domínio ao adquirir as ações da Portugal Telecom e se tornou a principal acionista da Vivo. Nos anos seguintes, o Brasil ultrapassaria a marca de 280 milhões de linhas móveis ativas.

De “viva tudo”, o lema da companhia mudou para “digitalizar para aproximar”, assegurando a uma base de 100 milhões de clientes que a rede pela qual eles se conectam provém 100% de fontes renováveis, com 80% das emissões de carbono abatidas no processo. Esse marco faz parte do objetivo da Vivo de ser carbono neutro, o que também inclui a emissão de debêntures ESG.

Com a introdução do 5G, a empresa agora enxerga a chance de entrar em novos mercados. A rede móvel de alta velocidade já suporta vários novos dispositivos inteligentes (IoT) conectados ao mesmo tempo. Estes, por sua vez, geram centenas de milhões de dados, que são usados para treinar softwares avançados, como os de inteligência artificial e indústria 4.0. Em mais de 20 anos de história, a Vivo foi de uma operadora de rede para uma geradora de transformações.

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