Exame Logo

O mico que tomou soro

Em menos de três anos, o que era um entrave na vida do empreendedor paulista Omilton Visconde Júnior, de 44 anos, transformou-se numa empresa em expansão que já fatura quase 80 milhões de reais por ano. Trata-se da Segmenta, produtora de soros hospitalares de Ribeirão Preto, no interior paulista, que nasceu dos restos da Biosintética, […]

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h34.

Em menos de três anos, o que era um entrave na vida do empreendedor paulista Omilton Visconde Júnior, de 44 anos, transformou-se numa empresa em expansão que já fatura quase 80 milhões de reais por ano. Trata-se da Segmenta, produtora de soros hospitalares de Ribeirão Preto, no interior paulista, que nasceu dos restos da Biosintética, fabricante de medicamentos vendida por Visconde Jr. ao Aché em 2005. Como o Aché não quis a parafernália de máquinas de soro que então fazia parte da Biosintética, Visconde Jr. ficou com o mico. Uma olhada atenta numa exigência na legislação que regula o funcionamento dos hospitais, porém, revelou o que poderia ser feito com o que parecia ser só um problema. As produtoras de soro teriam de fazer investimentos em suas fábricas para tornar o produto mais seguro para os pacientes. "Se a modernização acontecesse rapidamente, seria possível ganhar terreno das empresas que não se adaptaram a tempo", diz Geraldo Mol, de 44 anos, o homem encarregado por Visconde Jr. de conduzir o projeto. Desde então foram investidos 50 milhões de reais na Segmenta, que ganhou uma fábrica zero-quilômetro -- já dentro das novas especificações.

Veja também

Em menos de três anos, o que era um entrave na vida do empreendedor paulista Omilton Visconde Júnior, de 44 anos, transformou-se numa empresa em expansão que já fatura quase 80 milhões de reais por ano. Trata-se da Segmenta, produtora de soros hospitalares de Ribeirão Preto, no interior paulista, que nasceu dos restos da Biosintética, fabricante de medicamentos vendida por Visconde Jr. ao Aché em 2005. Como o Aché não quis a parafernália de máquinas de soro que então fazia parte da Biosintética, Visconde Jr. ficou com o mico. Uma olhada atenta numa exigência na legislação que regula o funcionamento dos hospitais, porém, revelou o que poderia ser feito com o que parecia ser só um problema. As produtoras de soro teriam de fazer investimentos em suas fábricas para tornar o produto mais seguro para os pacientes. "Se a modernização acontecesse rapidamente, seria possível ganhar terreno das empresas que não se adaptaram a tempo", diz Geraldo Mol, de 44 anos, o homem encarregado por Visconde Jr. de conduzir o projeto. Desde então foram investidos 50 milhões de reais na Segmenta, que ganhou uma fábrica zero-quilômetro -- já dentro das novas especificações.

Acompanhe tudo sobre:[]
exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de PME

Mais na Exame