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Muitos empreendedores acreditam que para uma pequena ou média empresa abrir espaço no exterior é preciso ter um produto inovador ou muito mais barato que a concorrência. O caso da mineira Lalux mostra que nem sempre é assim. A empresa está crescendo rapidamente lá fora com algo muito simples - soquetes para luminárias, aqueles dispositivos no quais a lâmpada é rosqueada. Em 2008, 5% dos 7 milhões de reais que a Lalux faturou vieram de vendas para Argentina, Peru, Venezuela, Chile e Guatemala. "Até 2011, as exportações deverão representar 25% das receitas", diz Mauro Lasmar, dono da empresa. Para sustentar esse crescimento, a Lalux acaba de abrir uma central de distribuição no Chile, que irá atender toda a América Latina. Até 2004, Lasmar estava do outro lado do balcão, como dono de uma revenda de produtos para luminárias. Na época, ele viu uma oportunidade de ganhar dinheiro fabricando soquetes mais resistentes do que os produzidos no Brasil, mas com preços 20% mais baixos do que os importados.

Muitos empreendedores acreditam que para uma pequena ou média empresa abrir espaço no exterior é preciso ter um produto inovador ou muito mais barato que a concorrência. O caso da mineira Lalux mostra que nem sempre é assim. A empresa está crescendo rapidamente lá fora com algo muito simples - soquetes para luminárias, aqueles dispositivos no quais a lâmpada é rosqueada. Em 2008, 5% dos 7 milhões de reais que a Lalux faturou vieram de vendas para Argentina, Peru, Venezuela, Chile e Guatemala. "Até 2011, as exportações deverão representar 25% das receitas", diz Mauro Lasmar, dono da empresa. Para sustentar esse crescimento, a Lalux acaba de abrir uma central de distribuição no Chile, que irá atender toda a América Latina. Até 2004, Lasmar estava do outro lado do balcão, como dono de uma revenda de produtos para luminárias. Na época, ele viu uma oportunidade de ganhar dinheiro fabricando soquetes mais resistentes do que os produzidos no Brasil, mas com preços 20% mais baixos do que os importados.